🚨 Condenação Chocante: Cacique Indígena Sentenciado a Anos de Prisão! 🚨

Um líder indígena do Paraná foi condenado a quase 16 anos de prisão! Entenda o caso que envolve a Força Nacional e tensões territoriais na região.

A Justiça Federal do Paraná (JFPR) proferiu uma sentença dura: 15 anos e 10 meses de reclusão para um cacique indígena. A acusação? Tentativa de latrocínio contra policiais da Força Nacional de Segurança Pública em Terra Roxa, no oeste do estado.

O Que Aconteceu?

O incidente, ocorrido em 6 de setembro de 2024, durante uma operação da Força Nacional, responsável por proteger comunidades Avá-Guarani. Segundo a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), o cacique liderava um grupo de aproximadamente 30 indígenas quando um fuzil foi retirado de uma viatura da Força Nacional e tentaram atirar contra dois policiais. A arma, felizmente, estava travada.

A Defesa Se Pronuncia

A defesa alega inocência e garante que recorrerá da decisão. O advogado Frank Reche Maciel sustenta que não houve intenção de matar. Segundo ele, a arma foi tomada para proteger a comunidade após disparos efetuados pela Força Nacional. O cacique, sem saber manusear o armamento, apenas o recolheu e devolveu.

Pontos Chave da Sentença:

* O juiz federal Gustavo Chies Cignachi enfatizou que a ação de subtrair a arma, apontá-la e acionar o gatilho configura tentativa de homicídio.
* A sentença destaca que o crime não se consumou devido à arma estar travada.
* O MPF e a Polícia Federal investigarão possível falso testemunho de três pessoas que depuseram em defesa do cacique.

Contexto do Conflito:

O conflito pela demarcação de terras é uma questão antiga na região. Comunidades indígenas reivindicam novas áreas desde a construção da Usina de Itaipu, que inundou parte de suas terras. Existe um acordo em andamento para que Itaipu compre 3 mil hectares para as comunidades indígenas.

Relembre o Caso:

Em 6 de setembro de 2024, indígenas subtraíram uma carabina da Força Nacional em meio a tensões em Terra Roxa. O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) informou que os agentes estavam em “negociações pacíficas” quando foram atacados. A arma foi recuperada após negociação entre a Polícia Federal, Funai e os indígenas.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *