URGENTE: Empresário Confesso Recebeu Ajuda Inesperada Após Morte Trágica de Gari!

Um caso chocante que ganhou repercussão nacional acaba de ter novos desdobramentos. Renê Júnior, o empresário que confessou ter assassinado o gari Laudemir de Souza Fernandes em agosto, buscou ajuda de uma fonte surpreendente após o crime: um coronel da reserva da Polícia Militar.

## A Busca por Orientação e a Resposta Polêmica

De acordo com mensagens recuperadas pela polícia, Renê entrou em contato com o ex-coronel antes de ser preso. Nessas mensagens, ele descreve a chegada da polícia, e a resposta do ex-coronel é no mínimo intrigante: ele afirma ter solicitado “cautela na abordagem dos fatos”.

### Pontos Chave da Investigação:

* **O Crime:** Laudemir Fernandes foi morto após uma discussão de trânsito, onde Renê se irritou com um caminhão de lixo e atirou no trabalhador.
* **A Prisão:** Renê foi detido em uma academia de luxo no mesmo dia do crime.
* **O Contato:** A troca de mensagens entre Renê e o ex-coronel, a quem o empresário se refere como “meu amigo”, ocorreu antes de sua ida à delegacia.

## O Que Dizem as Mensagens?

A conversa revelada lança luz sobre o desespero de Renê e a suposta influência do ex-coronel. Veja alguns trechos:

* **Ex-coronel:** “Fique calmo. Pelo que entendi, estão averiguando. Muito inicial. Solicitei cautela na abordagem dos fatos. Me dê notícias.”
* **Renê:** “Nem imagino quem seja, dizendo que matei um gari. O problema é que não sei nem onde é o lugar”
* **Renê:** “Eles querem me conduzir para delegacia.”
* **Ex-coronel:** “É o procedimento, pois a Polícia Civil que irá apurar”
* **Renê:** “Estou surpreso. Desculpe ter incomodado, meu presidente.”

## Tentativa de Contato e o Silêncio do Ex-Coronel

A equipe do *g1* buscou um posicionamento do ex-militar, mas não obteve resposta até o momento da publicação desta reportagem.

## As Implicações Legais para Renê

Renê Júnior foi indiciado por homicídio qualificado, com agravantes de motivo fútil e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima. Se condenado, a pena pode chegar a 35 anos de prisão.

## A reviravolta na delegacia

Antes de ser preso, Renê enviou um áudio para a esposa, a delegada Ana Paula Lamego Balbino Nogueira, informando sobre a abordagem policial. Na delegacia, ele pediu que ela entregasse uma pistola 9 milímetros, e não a arma usada no crime, uma pistola calibre 380.

>“Entrega a nove milímetros. Não pega a outra. A nove milímetros não tem nada”, escreveu Renê.

## O Hábito de Exibir Armas e o Histórico Conturbado

Vídeos revelam que Renê tinha o costume de ostentar armas e o distintivo de sua esposa. Em uma das gravações, ele aparece atirando de uma varanda durante uma festa de réveillon.

## Relembre o Caso que Chocou o Brasil

Laudemir foi morto no dia 11 de agosto em Belo Horizonte. Testemunhas relataram que Renê se irritou com o caminhão de lixo que obstruía a via e, após uma discussão, atirou contra o gari.

Renê Júnior se apresentava nas redes sociais como “cristão, marido, pai e patriota”. Ele também se identificava como CEO da empresa Fictor Alimentos, que confirmou seu desligamento após o crime.

## A Busca por Justiça Continua

A investigação segue em andamento, e a sociedade aguarda o julgamento de Renê Júnior, esperando que a justiça seja feita em nome de Laudemir de Souza Fernandes e sua família.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *