Música que Transforma Vidas: Projeto Inclusivo em Rio Claro Surpreende ao Revelar Diagnóstico Inesperado! 🎶✨
Prepare-se para se emocionar com uma história inspiradora que ecoa pelos corações! Em Rio Claro, duas professoras visionárias criaram um oásis musical de inclusão, onde a melodia se torna a chave para abrir portas e transformar vidas.
Verônica Duarte e Marli Aparecida Rodrigues, musicoterapeutas de alma e coração, fundaram a Escola de Música Consonância há mais de uma década. O objetivo? Levar os benefícios terapêuticos da música para aqueles que, antes, não tinham essa oportunidade.
Um Espaço de Amor e Acessibilidade:
- Doações Transformadas: O projeto nasceu da generosidade, com doações que se transformaram em um ambiente acolhedor.
- Inclusão em Primeiro Lugar: Embora aberta a todos, a escola se dedica principalmente a pessoas com deficiência (PCDs), de crianças a idosos.
- Música como Remédio: Através dos sons, os alunos encontram um cuidado especial, um verdadeiro bálsamo para a alma.
Conheça João, um jovem com autismo que encontrou no teclado uma forma de expressão. Sua mãe, Aila dos Santos, compartilha as dificuldades enfrentadas no início e a emoção de ver seu filho evoluir a cada dia.
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Como Tudo Começou: Uma História de Empatia
Tudo começou quando Verônica, ainda professora em um conservatório, recebeu um aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O desejo do pai de vê-lo aprender música a motivou a buscar especialização em musicoterapia. A experiência despertou nela a paixão por utilizar a música para promover o bem-estar físico, emocional e social.
Junto com Marli, que compartilhava o mesmo ideal de inclusão, Verônica transformou um sonho em realidade. Com poucos instrumentos e muita dedicação, elas criaram a Escola de Música Consonância. Em apenas seis meses, o projeto já impactava a vida de 15 alunos com deficiência!
Arthur, de 7 anos, diagnosticado com autismo, é outro exemplo inspirador. Sua mãe, Andreia Medinilha Pancher, destaca os avanços notáveis em sua paciência, tolerância e ritmo.
Marli ressalta que a escola é um espaço seguro, onde as crianças podem brincar, conviver e se desenvolver, superando barreiras e encontrando apoio mútuo.
O Diagnóstico Surpreendente: Uma Lição de Vida
Em meio a essa jornada de amor e dedicação, Verônica recebeu um diagnóstico que mudaria sua perspectiva: ela também está no espectro autista (TEA), nível 1 de suporte. Uma revelação que fortaleceu ainda mais seu compromisso com a inclusão e a diversidade.
Verônica expressa o desejo de que o projeto se espalhe por todo o Brasil, inspirando outras pessoas a promoverem a inclusão e a celebrarem as diferenças.
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