Choque em SP: Ex-Comandante da GCM Volta ao Poder… Mas a Alegria Dura Pouco! 😱
Você não vai acreditar no que aconteceu em São Paulo! Eliazer Rodella, ex-comandante da Guarda Civil Metropolitana (GCM), afastado em maio após denúncias chocantes de violência doméstica, teve um retorno surpreendente ao governo. Mas a reviravolta não durou muito. Prepare-se para uma história cheia de controvérsia e reviravoltas!
A Ascensão e Queda Relâmpago
No dia 4 de setembro, Rodella foi nomeado para um cargo na Superintendência de Ações Ambientais Especializadas. A notícia pegou muita gente de surpresa, considerando as graves acusações que pesavam sobre ele.
Porém, a alegria (ou a indignação, dependendo do ponto de vista) durou apenas um dia! Em 5 de setembro, a prefeitura de São Paulo decidiu anular a nomeação, tornando o ato sem efeito. Ufa!
- Nomeação: 04 de setembro
- Revogação: 05 de setembro
- Motivo: Denúncias de violência doméstica
A movimentação polêmica foi publicada no Diário Oficial do município, com ambos os despachos assinados por Orlando Morando Junior, secretário da Segurança Urbana.
O Silêncio da Prefeitura
O g1 entrou em contato com a Prefeitura de São Paulo para entender o que motivou essas decisões tão contraditórias, mas até o momento não obteve resposta. O mistério continua!
As Acusações de Violência Doméstica
As denúncias contra Eliazer Rodella são de arrepiar. Sua ex-mulher, Samara Rocha Bragantini, relatou agressões brutais, inclusive quando estava grávida de oito meses. 💔
Detalhes das denúncias:
- Agressões durante a gravidez
- Episódios de violência presenciados pela filha e enteada
- Chamado à polícia por vizinhos
Em um relato emocionante ao canal Histórias de Divórcios, Samara descreveu um dos episódios de violência:
“Quando eu estava de oito meses do meu filho, ele me espancou. A minha enteada estava em casa, acho que já tinha 12 anos. Minha filha tinha 1 ano e 4 meses, já ficava de pé. Ele batia minha cabeça na porta, deixou meus braços roxos, me jogou na cama com muita força.”
Samara também revelou que, em uma das ocasiões, vizinhas chamaram a polícia, mas ela se sentiu acuada e não registrou queixa, temendo por sua segurança.
O Que Acontecerá Agora?
Aguardamos o posicionamento da defesa de Eliazer Rodella e da Prefeitura de São Paulo para entender os próximos capítulos dessa história.
Enquanto isso, a GCM segue sob o comando interino de Ailton Rodrigues de Oliveira, desde o afastamento de Rodella em abril.
Fique ligado para mais atualizações sobre este caso que está chocando São Paulo!