Mãe é esfaqueada pela própria filha! Entenda o caso chocante que abalou Santos
Prepare-se para uma história que vai te deixar perplexo! Uma mãe de 45 anos foi vítima de um ataque brutal perpetrado pela própria filha, uma adolescente de 16 anos. O motivo? A jovem, supostamente, não teve seu pedido de entrada no apartamento atendido.
O caso, ocorrido em Santos, São Paulo, expõe uma realidade familiar complexa e alarmante. Acompanhe os detalhes:
O Ataque: Uma Tragédia Anunciada?
- O Cenário: O ataque ocorreu no apartamento da família, no bairro Aparecida, na presença da irmã mais nova da agressora, de apenas 8 anos.
- O Resgate: A mãe, ferida, foi socorrida pelo SAMU e levada à Santa Casa de Santos. A adolescente foi internada no setor de psiquiatria da mesma unidade, sob escolta policial.
- O Motivo: Segundo a mãe, a filha sofre de nomofobia (medo de ficar sem celular ou internet) e já havia cometido pequenos delitos, como o furto de um computador da escola.
Um Histórico Preocupante
A situação familiar já era delicada há algum tempo. A adolescente havia sido internada em uma clínica de reabilitação devido ao vício em eletrônicos. Além disso, a mãe relatou que a filha apresentava comportamentos agressivos, chegando a furtar R$20 mil de seus cartões de crédito.
A Versão da Mãe
Em depoimento à polícia, a mãe revelou que a filha tem histórico de violência e faz tratamento para bipolaridade, TDAH e transtorno desafiador de oposição (TOD). No dia do ataque, a jovem havia se recusado a ir à escola, mas mudou de ideia ao saber que a mensalidade não seria mais paga. Ao retornar para casa, encontrou a porta trancada e, em um acesso de fúria, atacou a mãe com uma faca.
As Consequências
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou que o caso foi registrado como ato infracional análogo à violência doméstica e tentativa de homicídio. A adolescente permanece internada, enquanto a mãe se recupera dos ferimentos.
O que podemos aprender com essa história?
Essa trágica história nos leva a refletir sobre a importância da saúde mental, do diálogo familiar e do acompanhamento de jovens com histórico de problemas comportamentais. Fique atento aos sinais e busque ajuda profissional caso precise!