A Tragédia que Uniu e Separou: Vítima e Suspeito se Conheceram em Meio ao Caos!

Uma reviravolta chocante revela que a vítima encontrada em uma mala na rodoviária de Porto Alegre e o principal suspeito do crime tiveram um encontro improvável: um abrigo durante a terrível enchente que assolou a capital gaúcha em junho do ano anterior. A informação foi confirmada por Raquel Costa, cunhada da vítima, adicionando uma camada ainda mais sombria a este caso macabro. O suspeito permanece sob prisão preventiva desde a última quinta-feira (4).

Detalhes do Relacionamento Abafado

Brasília Costa, de 65 anos, carinhosamente chamada de Bia, e Ricardo Jardim, de 66, viveram um relacionamento com altos e baixos. Após um término em outubro de 2024, reataram cerca de seis meses atrás e até planejavam uma viagem para João Pessoa (PB). No entanto, um véu de mistério pairava sobre a relação, com Brasília mantendo Ricardo distante de seus familiares.

Quem era Brasília? Divorciada, sem filhos e natural de Arroio Grande (RS), Bia era descrita por amigos como uma pessoa reservada, que prezava por sua solitude.

O Segredo Obscuro e o Isolamento Imposto

O que impedia Brasília de apresentar Ricardo à sua família? Segundo relatos, o publicitário alegava ter problemas familiares, envolvendo sua mãe e filhos, o que o levava a evitar saídas e encontros sociais. A cunhada da vítima revela:

“Ela sempre passava os fins de semana conosco. Desde que começou a namorar ele, isso mudou. A última vez que nos visitou, almoçou rapidamente e foi embora, pois ele insistia para que ela voltasse.”

Passado Sombrio Assombra o Presente

Em 2018, Ricardo Jardim foi condenado a 28 anos de prisão por um crime horrendo: matar e concretar a própria mãe. Surpreendentemente, ele foi liberado em 2024, após obter autorização para progressão ao regime semiaberto.

Defesa Inexistente: Até o momento, o suspeito não constituiu defesa legal, conforme informações da Polícia Civil.

O Que Aconteceu Após o Crime?

Ricardo teria utilizado o celular de Brasília para enviar mensagens aos familiares, simulando normalidade e evitando suspeitas. A polícia agora investiga o conteúdo do aparelho e outros dispositivos apreendidos, buscando desvendar a verdade por trás deste crime brutal. A principal hipótese é que, ao se passar por Brasília, o assassino impediu que seu desaparecimento fosse notado, ganhando tempo para ocultar o corpo e planejar seus próximos passos.

Em resumo:

  • Vítima e suspeito se conheceram em abrigo durante enchente.
  • Relacionamento mantido em segredo da família.
  • Suspeito com histórico de assassinato da própria mãe.
  • Uso do celular da vítima para enganar familiares.

Este caso chocante continua a se desenrolar, revelando detalhes perturbadores sobre a vida e a morte de Brasília Costa. Fique atento para mais atualizações!

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