Reviravolta chocante no caso da mulher morta por pedra em viaduto no RS!
Prepare-se para uma notícia que vai te indignar! A Justiça Federal deu uma guinada surpreendente no caso da trágica morte de Munike Krischke, a mulher que perdeu a vida após ser atingida por uma pedra arremessada de um viaduto na BR-290, no Rio Grande do Sul.
Inicialmente, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a concessionária CCR ViaSul haviam sido condenadas a pagar uma indenização de R$ 600 mil à família da vítima. Mas, em uma reviravolta inesperada, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) reverteu a decisão.
O que aconteceu?
Em junho de 2021, Munike Krischke foi brutalmente atingida por uma pedra enquanto passava pela freeway, em Porto Alegre. A família, que incluía seu filho, marido, mãe e irmãs, buscava justiça e uma reparação pela perda irreparável.
Após a condenação inicial da ANTT e da CCR ViaSul, a esperança renasceu. No entanto, a empresa CCR ViaSul recorreu, e o TRF4 surpreendeu a todos ao julgar improcedente o pedido de indenização, decisão que se estende também à ANTT.
Indignação e revolta da defesa
Os advogados da família de Munike não esconderam a indignação com a decisão. Segundo eles, o Tribunal ignorou as provas e abandonou a família, negligenciando a omissão da CCR ViaSul e da ANTT em garantir a segurança na rodovia.
“A via não era segura, e continua não sendo”, declarou o advogado Roger Lopes, prometendo recorrer da decisão. A advogada Renata Yazbek também criticou a reviravolta, afirmando que o Tribunal se baseou em meras hipóteses e ignorou o conjunto probatório.
O que dizem os responsáveis?
Procurada, a CCR ViaSul informou que não comenta decisões judiciais. A ANTT, por sua vez, se solidarizou com a família, mas afirmou que só se pronunciará sobre o caso na Justiça.
Relembre o caso
Na fatídica noite de 12 de junho de 2021, Munike e seu companheiro saíram para comemorar o Dia dos Namorados. No trajeto, um paralelepípedo atravessou o para-brisas do carro e a atingiu. Ela chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos.
Apesar das investigações, o responsável pelo ato nunca foi preso. O Ministério Público Federal (MPF) chegou a recomendar medidas para aumentar a segurança no local, mas a tragédia já havia acontecido.
O que esperar agora?
A luta por justiça para Munike Krischke e sua família continua. Os advogados prometem recorrer da decisão, buscando reverter a reviravolta e garantir que os responsáveis pela negligência sejam responsabilizados.
Fique ligado para mais informações sobre este caso que chocou o Rio Grande do Sul e gerou indignação em todo o país!