🚨Chocante! Médica Condenada por Negar Alívio à Dor de Grávida no SUS: Um Caso de Violência Obstétrica que Revolta o Brasil!🚨

Uma história que causa indignação e levanta um debate crucial sobre a humanização no atendimento à saúde: uma médica foi considerada culpada por negar anestesia a uma gestante durante o parto, no Paraná. Descubra todos os detalhes desse caso que chocou o país e as implicações legais e éticas envolvidas.

O Que Aconteceu?

A médica Iuria Sumi foi condenada por violência obstétrica após negar anestesia a uma paciente do SUS em trabalho de parto no Hospital do Rocio, Campo Largo (PR). A decisão ainda permite recurso.

Acusações do Ministério Público:

  • Negativa de anestesia sob a alegação de que não era fornecida nem para pacientes de convênio, quanto mais do SUS.
  • Afirmação de que o bebê não nascia por culpa da vítima, que não fazia força corretamente.
  • Vítima deixada sozinha por horas, em um quarto escuro, sentindo dores e sem assistência.

A Sentença e a Defesa

A juíza Mércia Deodato do Nascimento determinou uma pena de sete meses de prisão, convertida em trabalho voluntário e indenização de R$ 5 mil à vítima. A defesa alega que a médica prestou todo o atendimento possível e que irá recorrer.

Palavras da Juíza:

“A vítima sofreu dano emocional após episódios de constrangimento, ridicularização e humilhação durante o trabalho de parto, sendo submetida à violência obstétrica…”

Violência Obstétrica: O Que Diz a Lei?

No Brasil, não existe uma lei federal específica que defina o que é violência obstétrica. Casos como este são enquadrados em outros crimes, como lesão corporal e violência psicológica.

A ausência de legislação específica dificulta:

  • A punição adequada dos responsáveis.
  • A criação de políticas públicas eficazes.
  • A coleta de estatísticas precisas sobre a ocorrência desses casos.

Posicionamento do Hospital

O Hospital do Rocio declarou que a médica não faz mais parte de seu corpo clínico e que não tolera violência obstétrica. Afirmou ainda que a analgesia está disponível para todas as pacientes, inclusive as do SUS, e que seus colaboradores são constantemente treinados.

O Que Você Precisa Saber:

  • A violência obstétrica é uma realidade que afeta muitas mulheres no Brasil.
  • A falta de legislação específica dificulta a proteção das vítimas e a punição dos agressores.
  • É fundamental denunciar casos de violência obstétrica e lutar por um atendimento mais humanizado e respeitoso às gestantes.

Compartilhe este artigo e ajude a conscientizar sobre a importância de combater a violência obstétrica!

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