Atenção: Caso chocante de violência doméstica abala Registro (SP)!
Um pesadelo que durou meses finalmente encontrou um ponto final na Justiça! Um homem de 25 anos foi sentenciado a quase 30 anos de prisão após uma série de crimes hediondos contra sua ex-companheira, em Registro, São Paulo.
Prepare-se para detalhes perturbadores:
- Cárcere Privado: A vítima foi mantida em cativeiro, privada de sua liberdade e aterrorizada constantemente.
- Tortura Brutal: O criminoso não hesitou em apagar cigarros no corpo da jovem, causando dor e sofrimento inimagináveis.
- Estupro e Gravações: Relações sexuais forçadas foram filmadas pelo agressor, transformando a vida da vítima em um inferno.
O Relacionamento Abusivo
Segundo o Ministério Público de São Paulo (MP-SP), o relacionamento entre o agressor e a vítima já era marcado por agressividade, culminando em uma medida protetiva concedida à mulher em novembro de 2024. Infelizmente, a proteção judicial não foi suficiente para impedir a escalada da violência.
O Dia do Horror
Em março deste ano, o criminoso, sob o pretexto de querer conversar, atraiu a ex-companheira para sua casa. Lá, a ameaçou com uma faca e a aprisionou, dando início a dias de terror e violência.
A Prisão e a Justiça
A Polícia Militar (PM) localizou o agressor após uma denúncia anônima. Ao ser encontrado, ele tentou fugir, mas foi capturado juntamente com a vítima, que apresentava sinais claros de violência física e emocional.
A justiça foi feita! O promotor Rafael Hayashi apresentou a denúncia, e o tribunal não hesitou em condenar o réu a 29 anos e 10 meses de reclusão, reconhecendo a gravidade dos crimes de descumprimento de medida protetiva, estupro, tortura, cárcere privado e gravação não autorizada de intimidade sexual.
A sentença representa um importante passo no combate à violência contra a mulher e um sinal de que a justiça, embora tardia, pode ser implacável contra os agressores.
Como buscar ajuda?
Se você ou alguém que você conhece está sofrendo violência doméstica, não hesite em buscar ajuda. Disque 180 para denunciar e obter apoio.