💣 Bomba em Campo Grande! CPI Pede a Cabeça de Diretores do Transporte Público! 💣
Uma reviravolta explosiva abala o sistema de transporte público de Campo Grande! A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Transportes Públicos acaba de divulgar um relatório devastador, pedindo o indiciamento de pelo menos cinco figuras-chave, incluindo:
* Diretores e ex-diretores do Consórcio Guaicurus
* Responsáveis da Agência de Trânsito (Agetran)
* Membros da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Campo Grande (Agereg)
Entenda o Caso Que Pode Mudar Tudo!
A vereadora Ana Portela (PL), relatora da CPI, apresentou um parecer contundente nesta sexta-feira (12), após um processo investigativo que se iniciou em 20 de março. As acusações são graves e prometem gerar um terremoto político e administrativo na capital sul-mato-grossense.
**Mas atenção:** os pedidos de indiciamento não são automáticos! 🚨
Essa lista explosiva é, na verdade, uma sugestão que agora está nas mãos do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), que irá avaliar se há elementos para apresentar denúncias formais.
Por Que Isso Importa Para Você?
Este relatório da CPI é um documento crucial que pode levar à responsabilização por condutas criminosas. Ele será encaminhado ao MPMS e ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-MS), que decidirão se as denúncias serão levadas adiante.
Em outras palavras, o futuro do transporte público de Campo Grande pode estar prestes a mudar drasticamente!
As Palavras da Vereadora Que Incendiaram a Discussão:
> “A CPI conseguiu comprovar falhas contábeis e jurídicas envolvendo o Consórcio Guaicurus. O cerne do problema é a preocupação com a população da capital”, disparou a vereadora Ana Portela.
Quem Está na Mira da CPI? 👀
A lista de indiciamentos propostos pela vereadora inclui nomes de peso:
1. **Luís Carlos Alencar Filho:** ex-diretor da Agetran, acusado de tomar decisões técnicas sem embasamento, com indícios de improbidade administrativa e prevaricação.
2. **Janine de Lima Bruno:** ex-diretor-presidente da Agetran, apontado por omissão na fiscalização do Consórcio Guaicurus e supostos atos de improbidade administrativa e prevaricação.
3. **Odilon de Oliveira Junior:** ex-diretor-presidente da Agereg, acusado de falhar na fiscalização do contrato com o Consórcio Guaicurus, omitindo-se na aplicação de sanções e garantia do cumprimento das cláusulas contratuais, com indícios de improbidade administrativa e prevaricação.
4. **Diretores e ex-diretores do Consórcio Guaicurus:** A CPI sugere o indiciamento de todos, com acusações de crimes como peculato, exposição da vida ou saúde dos passageiros, desvio de finalidade e prestação de serviço em condições inadequadas.
As Bombásticas Conclusões da CPI: Prepare-se Para Se Chocar! 😱
A relatora da CPI concentrou as conclusões em quatro áreas principais:
* Indícios de crimes
* Omissões administrativas
* Má gestão do Consórcio Guaicurus
* Falhas dos órgãos fiscalizadores e do Poder Público Municipal
**Os Principais Pontos Que Você Precisa Saber:**
- Irregularidades Financeiras e Patrimoniais:
- Transações financeiras irregulares de R$ 32 milhões entre o Consórcio Guaicurus e a empresa Viação Cidade dos Ipês.
- Solicitação de reequilíbrio contratual com alegação de prejuízos causados por má gestão e frota sucateada.
- Aumento da depreciação dos ônibus devido à falta de renovação da frota.
- Descumprimento Contratual e Ilegalidades:
- Frota operando em condições inadequadas, com 197 veículos acima da idade útil máxima.
- Sucateamento de veículos, elevadores inoperantes, poltronas danificadas e falta de ar-condicionado.
- Descumprimento de prazos contratuais para entrega de dados essenciais.
- Fragilidade e Omissão na Fiscalização:
- Agetran atuando de forma limitada por carência de recursos humanos e materiais.
- Agereg apresentando falta de ação e pouca eficiência na aplicação de penalidades.
- Ineficiência da Prefeitura de Campo Grande:
- Omissão em fortalecer a autonomia da Agereg e realizar concursos públicos.
- Falta de investimentos em infraestrutura (terminais e corredores).
- Ausência de revisão ordinária do contrato desde 2019.
E Agora? ⏳
O *g1* tentou contato com a Prefeitura de Campo Grande e o Consórcio Guaicurus, mas ainda não obteve resposta. As próximas semanas prometem ser decisivas para o futuro do transporte público da capital. Fique ligado para mais atualizações sobre este caso explosivo!