🚨 Alerta na Região do Vale do Paraíba: Milhares de Detentos nas Ruas! 🚨
Prepare-se para uma notícia que vai impactar a segurança da sua cidade! A partir desta terça-feira (16), mais de 3.200 presos do Vale do Paraíba, cumprindo pena em regime semiaberto, receberam autorização para a penúltima saída temporária de 2025, a famosa “saidinha”. Mas quem são esses detentos e o que isso significa para a sua comunidade?
Quem está saindo?
Entre os milhares de presos liberados, um nome chama a atenção: Lindemberg Alves, o homem condenado pela trágica morte de Eloá Cristina em 2008. Essa liberação levanta questionamentos sobre o sistema prisional e a segurança da população. Será que estamos prontos para isso?
Mas não é só Lindemberg. Ao todo, **3.225 detentos** da região foram beneficiados com essa medida. Eles deverão retornar às prisões no dia 22 de setembro. Fique atento e compartilhe esta informação com seus amigos e familiares!
Onde estão os presos?
Curiosamente, o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Taubaté é a única unidade prisional da região que não possui presos aptos para essa saída temporária. O Centro de Progressão Penitenciária (CPP) Dr. Edgard Magalhães Noronha, o famoso Pemano em Tremembé, concentra o maior número de beneficiados: impressionantes 2.337 presos!
- Pemano Tremembé: 2.323
- P1 Masculina Tremembé: 246
- P2 Masculina Tremembé: 123
- P1 Feminina Tremembé: 86
- P2 Feminina Tremembé: 105
- CDP de São José: 1
- CDP de Caraguatatuba: 114
- P1 Potim: 27
- P2 Potim: 186
Quem ficou de fora?
Enquanto alguns ganham a liberdade temporária, outros permanecem atrás das grades. O ex-jogador Robinho, condenado por estupro, o empresário Fernando Sastre, envolvido em um acidente fatal com um Porsche, e Thiago Brennand, réu em casos de violência contra a mulher, não foram contemplados com a saída temporária.
Por que essa “saidinha”?
O benefício da saída temporária é justificado como uma forma de ressocialização e manutenção dos laços dos presos com o mundo exterior. No entanto, muitos questionam a eficácia dessa medida e os riscos que ela pode trazer para a sociedade. Afinal, estamos realmente preparando esses indivíduos para uma reintegração segura?
Como funciona?
As saídas temporárias são regulamentadas pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que prevê quatro liberações anuais: março, junho, setembro e dezembro. Elas sempre começam na terça-feira da terceira semana do mês, às 6h, e terminam na segunda-feira seguinte, às 18h, com exceção de dezembro.
Para ter direito ao benefício, o detento precisa cumprir no mínimo 1/6 da pena se for réu primário ou 1/4 se for reincidente, além de apresentar bom comportamento carcerário. Qualquer ocorrência, mesmo que leve, pode atrasar a liberação em até 60 dias.
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