Ataque Hacker Milionário ao PIX: PF Prende Envolvidos em Megaoperação!
A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação na madrugada da última sexta-feira (12) que resultou na prisão de oito indivíduos. Eles são suspeitos de integrar uma organização criminosa especializada em ataques cibernéticos ao sistema financeiro nacional, com foco no PIX.
As investigações apontam que o grupo é o principal responsável por fraudes que somam a impressionante quantia de R$ 1,2 bilhão. A ação da PF ocorreu no momento em que os criminosos tentavam invadir o sistema da Caixa Econômica Federal para desviar recursos através do PIX.
Após a prisão em flagrante, a Justiça converteu a detenção em preventiva. Os suspeitos agora responderão por crimes como organização criminosa e tentativa de furto qualificado por meio eletrônico.
Quem são os Presos?
- Oito indivíduos, com idades variando entre 22 e 46 anos.
- A prisão ocorreu em São Paulo, durante a madrugada da última sexta-feira (12).
Como Aconteceu o Flagrante?
Os policiais chegaram a um imóvel onde o grupo estava reunido, confirmando que o ataque cibernético estava em pleno andamento. No local, encontraram uma estação de trabalho pertencente à Caixa, que proporcionava acesso privilegiado ao sistema interno da instituição.
Qual Era o Plano do Grupo?
De acordo com as investigações, os suspeitos tinham como alvo as contas do Arranjo de Pagamento Instantâneo (PIX), mantidas por diversas instituições financeiras junto ao Banco Central. O objetivo era desviar valores diretamente através do sistema de pagamentos instantâneos.
Outros Ataques?
A Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (Deleciber) suspeita que os investigados também estejam envolvidos em outros dois ataques de grande magnitude contra o BMP e o Santander (anteriormente HSBC).
A Justiça Federal confirma que os presos estão relacionados a fraudes que já causaram prejuízos de R$ 1,2 bilhão ao sistema financeiro.
Próximos Passos da Investigação
As investigações prosseguirão com o objetivo de identificar outros membros da organização criminosa e quantificar a extensão total das fraudes. A Polícia Federal está em busca de possíveis cúmplices e investiga se houve participação de pessoas ligadas a instituições financeiras.