🚨 Alerta em Serrinha: Inclusão de Autistas Ameaçada! 🚨
Pais desesperados denunciam: a falta de mediadores escolares está criando um verdadeiro caos na educação de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em Serrinha. Prepare-se para descobrir os bastidores dessa luta por inclusão!
O que está acontecendo? 🤔
A ausência de mediadores, profissionais cruciais para o suporte individualizado em sala de aula, tem deixado alunos com TEA dias a fio fora da escola. Imagine o impacto disso no desenvolvimento e bem-estar dessas crianças!
Relatos que Cortam o Coração 💔
Leiane Ramos, mãe de um menino de 10 anos com TEA, compartilhou sua angústia: a mediadora de seu filho simplesmente desapareceu, sem aviso prévio! O resultado? Duas semanas de ausência escolar e uma rotina familiar completamente abalada.
“Ela simplesmente não quis mais ir, nem me avisou. Meu filho ficou duas semanas sem ir à escola por isso. A Secretaria da Educação já me deu um retorno e disse que vai indicar outra mediadora, mas esse tipo de interrupção mexe com toda a rotina dele”, desabafa Leiane.
Entenda o TEA (Transtorno do Espectro Autista) 🧠
O Transtorno do Espectro Autista (TEA), conforme o Ministério da Saúde, é um distúrbio do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, a socialização e o comportamento. A inclusão escolar é fundamental para o desenvolvimento integral de pessoas com TEA.
A Voz da Experiência: Neuildes Nascimento 📢
Neuildes Nascimento, fundadora da Associação de Mães, Pais e Amigos dos Autistas de Serrinha, enfrenta diariamente os desafios de garantir os direitos de seus quatro filhos, dois deles com TEA em nível severo. Sua luta é por:
- Mediadores presentes e capacitados
- Professores preparados para lidar com as especificidades do TEA
- Estrutura escolar adequada
Neuildes denuncia que a falta de auxiliares de apoio causa “prejuízos irreparáveis” aos alunos com TEA, impactando a alfabetização e a permanência em sala de aula.
“Os professores não acompanham, não fazem o Plano Educacional Individualizado (PEI), não adaptam as atividades. Meus filhos chegaram em casa com módulos exatamente iguais. O conteúdo foi feito pela coordenadora, não pelo professor. Eles não participam do processo, não adaptam as atividades, não orientam o mediador. Meu filho nem parece que faz parte da escola. Ele é o aluno do pátio”, relata Neuildes, com a dor de uma mãe que vê o filho excluído.
Outros Obstáculos à Inclusão 🚧
Além da falta de mediadores, Neuildes aponta para:
- Salas de aula superlotadas
- Ausência de neuropediatras, psiquiatras e equipes multidisciplinares
Essas dificuldades comprometem o diagnóstico, o acompanhamento e o tratamento de pessoas com TEA na cidade.
O Que Diz a Prefeitura de Serrinha? 🏛️
A prefeitura informa que, até abril de 2025, 429 mediadores foram contratados, restando 10% do quantitativo necessário. Justificam a falta de profissionais com fatores como matrículas tardias, não adaptação dos estudantes aos mediadores e falta de profissionais qualificados.
Atenção! 👀
A prefeitura orienta que estudantes com TEA que não necessitam de suporte substancial (nível 3) frequentem as aulas enquanto aguardam o mediador. Já os alunos que precisam de supervisão constante devem aguardar a contratação. Em ambos os casos, as famílias podem indicar mediadores, desde que cumpram os critérios exigidos.
O Que Você Pode Fazer? 🤝
Compartilhe esta notícia e ajude a pressionar as autoridades por soluções! A inclusão de pessoas com TEA é um direito e uma responsabilidade de todos. Juntos, podemos fazer a diferença!