Servidor Público do RS Encrencado: Acusado de Racismo e Pornografia Infantil!😱

Um servidor público do Rio Grande do Sul está no centro de uma polêmica chocante! O Ministério Público (MP) o denunciou formalmente por acusações graves de racismo e armazenamento de pornografia infantil. Acompanhe os detalhes desse caso que está dando o que falar!

O Gesto Polêmico que Desencadeou a Investigação

  • Tudo começou com a suspeita de que o servidor teria feito um gesto considerado nazista durante uma reunião em Santa Maria.
  • Segundo a Polícia Civil, o homem teria usado as mãos para fazer um sinal associado a grupos supremacistas durante uma videoconferência de trabalho.

O Que Diz a Acusação?

De acordo com a denúncia do MP, o servidor teria feito gestos conhecidos como “White Power”, identificando-se como apoiador de grupos extremistas brancos. Uma acusação pesada que pode ter sérias consequências.

A Defesa Se Pronuncia

A defesa do servidor nega veementemente as acusações, afirmando que o gesto não teve qualquer conotação racista ou supremacista. Segundo os advogados, foi apenas uma manifestação visual com as mãos, semelhante a gestos de figuras públicas, sem intenção de promover ódio racial.

Buscas e Apreensões Revelam Mais Detalhes Perturbadores

Em março, a polícia realizou buscas em propriedades do servidor em Santa Maria e Silveira Martins. O que encontraram lá?

  • Objetos com símbolos nazistas e referências a ideologias supremacistas.
  • Apreensão de celulares e computador.
  • Imagens encontradas pelo Instituto-Geral de Perícias (IGP) que remetem ao Holocausto, nazismo e racismo.
  • Identificação de imagens de pedofilia.

Diante das evidências, o servidor preferiu o silêncio ao ser questionado pela polícia. Ele agora responde pelos crimes em liberdade.

Afastamento e Processo Administrativo

A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) abriu um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) para apurar a conduta do servidor e aplicar as penalidades cabíveis. Ele foi afastado das funções por pelo menos 120 dias, apresentando atestado médico para justificar a ausência.

A Defesa Contra-Ataca: Uma Nota Pública em Defesa da Honra

A defesa do servidor divulgou uma nota pública repudiando as acusações e prestando esclarecimentos. O advogado Marlon Schirrmann reafirma a confiança na Justiça e busca elucidar os fatos, desqualificando as acusações de racismo e pedofilia.

Segundo a defesa, os objetos encontrados no celular do cliente são apenas “memes” e fotos compartilhadas em grupos de WhatsApp, baixados automaticamente pelo aplicativo. A defesa promete apresentar provas periciais para comprovar a origem e a natureza dos arquivos.

Será que a verdade prevalecerá? Acompanhe os próximos capítulos desse caso que está mexendo com o Rio Grande do Sul!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *