💣 Escândalo em Roraima: Comandante da PM Afastado Após Acusações de Venda de Armas! 💣

Uma reviravolta chocante abala as estruturas da Polícia Militar de Roraima! O coronel Miramilton Goiano de Souza, que liderava a PM desde fevereiro de 2023, foi exonerado do cargo e, pasmem, nomeado secretário na Casa Militar. O motivo? Investigações da Polícia Federal (PF) apontam para seu envolvimento em um esquema de venda ilegal de armas e munições.

Prepare-se para os detalhes explosivos dessa história!

O Que Aconteceu?

  • Afastamento do Cargo: Coronel Miramilton Goiano de Souza não é mais o comandante-geral da PM-RR.
  • Nova Função: Incrivelmente, ele foi transferido para a Casa Militar como secretário.
  • Investigação da PF: A Polícia Federal o investiga por liderar um grupo criminoso que vendia armas ilegalmente.
  • Mudanças no Comando: Coronel Overlan Alves assume o comando da PM, e Coronel Ilmar Soares vira adjunto da Casa Militar.

A nomeação de Overlan Alves e Ilmar Soares foi confirmada pelo G1. Ambos devem ser empossados nos cargos após publicação no Diário Oficial do Estado.

Cronologia do Escândalo

  • Fevereiro de 2023: Miramilton assume o comando da PM-RR, nomeado pelo governador Antonio Denarium (PP).
  • Outubro de 2024: Operação da PF mira Miramilton e o deputado estadual Rarison Barbosa (PMB), suspeitos de envolvimento na venda ilegal de armas.
  • 28 de Abril de 2025: Exoneração do cargo e nomeação como secretário na Casa Militar.

Atenção: Miramilton e Rarison negam qualquer participação no esquema.

Conexões Perigosas

Segundo apurações da Rede Amazônica, o coronel Miramilton contava com o apoio de seus filhos, Renê e Reniê Pugsley de Souza, ambos policiais penais. Os três são suspeitos de envolvimento direto nas vendas ilegais.

O Início da Investigação

A investigação teve início após a prisão de um indivíduo em Pacaraima, em 2023, flagrado com uma arma. Um tenente, em nome de Miramilton, tentou recuperar a arma na delegacia da PF, o que levantou suspeitas cruciais.

Outras Acusações

Não para por aí! Miramilton também é investigado pela Polícia Civil por suposta interferência no caso do assassinato de Flávia Guilarducci e Jânio Bonfim de Souza, conhecido como “Caso Surrão”.

Durante sua gestão, mais de 100 policiais militares foram investigados pelo Ministério Público por crimes gravíssimos, incluindo participação em milícias, extorsão de garimpeiros, tortura, sequestro, tráfico e homicídios.

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