Este Médico Transforma o Medo em Superpoderes! ✨🦸♂️ Descubra Como!
Já imaginou transformar o medo de uma cirurgia em pura diversão? No coração de Divinópolis, um médico está fazendo exatamente isso! Prepare-se para conhecer uma história que vai aquecer seu coração e te mostrar o poder da humanização na medicina.
Leandro Brandão: O Herói da Vida Real
O otorrinolaringologista Leandro Brandão viralizou ao transformar o ambiente hospitalar em um reino de super-heróis para seus pequenos pacientes. Mas como ele faz isso?
- Fantasia como Escudo: Antes de qualquer procedimento, as crianças escolhem suas fantasias favoritas – Mulher-Maravilha, Homem-Aranha, Batman… A transformação começa ali!
- Acolhimento e Coragem: O hospital se torna um lugar de aventura, onde cada criança é um super-herói pronto para vencer seus desafios.
Por Que Ele Faz Isso?
Leandro Brandão, pai de Clara e Murilo, sempre uniu sua paixão pela medicina ao carinho pelas crianças. Ele acredita que a humanização no atendimento médico pode transformar a experiência hospitalar, minimizando o medo e a ansiedade.
“O ambiente hospitalar é, naturalmente, frio e amedrontador. A minha intenção sempre foi de, através de intervenções lúdicas como essa, minimizar o medo e a ansiedade, tanto das crianças, quanto de seus pais”, afirma Leandro.
De Divinópolis Para o Mundo: Um Reconhecimento Global 🏆
A iniciativa de Leandro ganhou o mundo! Em 2023, um vídeo do projeto viralizou, alcançando mais de 8 milhões de pessoas. A comoção foi tanta que chegou à Associação art4sport ONLUS, uma organização italiana que promove a inclusão social através do esporte e da cultura.
O resultado? Leandro foi convidado para o WEmbrace Awards 2025 e venceu na categoria “Sfera The World”, destinada a projetos de impacto global. Um reconhecimento de que pequenas atitudes de empatia podem causar grandes impactos na saúde.
O Segredo do Sucesso? A Empatia! ❤️
Para Leandro, o prêmio simboliza a importância de ver os pacientes como um todo. Ele finaliza:
“Toda vez que recebo um abraço de um pequeno paciente no pós-operatório, ou um desenho feito por ele mesmo, eu vejo que todo o esforço valeu a pena. A memória que eles guardam da cirurgia, que normalmente seria de medo e dor, é a de uma grande brincadeira e diversão! Isso, para mim, não tem preço.”
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