🚨 Absurdo no Ceará: Professora Força Aluno a Ingerir Molho de Pimenta como Punição! 🌶️🔥
Um caso chocante abala a cidade de Fortim, no interior do Ceará! Uma professora é acusada de obrigar um aluno de apenas 14 anos a tomar uma colher e meia de molho de pimenta como forma de punição. A denúncia partiu da mãe do adolescente, e a Secretaria de Educação agiu rápido, desligando a docente do cargo.
Entenda o Caso em Detalhes:
- Local: Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio de Tempo Integral Comunitária da Barra, em Fortim, Ceará.
- Data: 24 de março deste ano.
- Vítima: Aluno de 14 anos.
- Acusação: Professora forçou o aluno a ingerir molho de pimenta como punição.
Segundo relatos, o estudante teria jogado uma bolinha de papel em um amigo, que não conseguiu pegar o objeto. A professora, então, determinou a punição cruel.
A mãe do adolescente, revoltada, declarou: “A bolinha caiu no chão e na hora uma colega viu e falou para a professora. Como tinha regras de convivência e quem descumprisse era punido, essa colega falou para ele (a vítima) lamber o chão. Só que a professora não aceitou e mandou ele escolher entre a pimenta e o alho. Ele escolheu a pimenta pois não imaginava que ela iria dar uma colher de sopa. Antes, ele tentou explicar para ela que o papel caiu sem querer, só que ela não quis escutar.”
A escola se pronunciou, informando que as regras de convivência são parte da proposta pedagógica, mas que punições como essa são inaceitáveis e contrariam o Estatuto da Criança e do Adolescente.
A instituição também declarou: “Contudo, foi constatado que, na elaboração desses contratos, a docente sugeriu punições inadequadas e coercitivas como forma de correção de comportamentos, o que vai contra os princípios legais e pedagógicos que norteiam a prática educativa, em especial o que preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente, que garante a proteção integral, a dignidade e o respeito à criança e ao adolescente.”
Consequências:
- A professora foi afastada do cargo pela Secretaria Municipal de Educação de Fortim.
- O aluno está recebendo apoio emocional e suporte institucional.
- A Polícia Civil está apurando o caso.
- A defesa da professora afirma que ela prestará esclarecimentos às autoridades.
O advogado da professora, Augusto Neto, afirmou que sua cliente tem sido vítima de ameaças e que os fatos não ocorreram como divulgado na internet. Ele garantiu que ela responderá por seus erros, caso tenha errado.
O Ministério Público do Estado do Ceará também está investigando o caso e solicitou a instauração de inquérito policial.
Este caso levanta importantes questões sobre os métodos de disciplina utilizados em escolas e a necessidade de proteger a integridade física e emocional dos alunos. O que você acha dessa situação? Compartilhe sua opinião nos comentários!