🚨Chocante! Vítima de Escravidão Moderna Tatuada à Força e Humilhada! Prepare-se para se Indignar!🚨
Um caso estarrecedor de escravidão moderna choca o Triângulo Mineiro! Um homem foi mantido em condições degradantes, torturado e forçado a tatuar as iniciais de seus algozes. Descubra os detalhes dessa história revoltante!
Segundo o relato de Luciana Gonzalhes, outra vítima que compartilhou seis meses de horror com o trio de agressores, o homem era constantemente humilhado e chantageado. A uruguaia, também resgatada da casa dos criminosos, revelou:
“Eu não posso dizer por tudo o que ele passou. Isso não me cabe. Quando essas violências começavam eu me retirava, mas ainda assim conseguia ouvir as violências pelas quais ele passava.”
A Crueldade dos Agressores
As violências físicas e psicológicas eram uma constante na vida do trabalhador. Os agressores, com idades de 57, 40 e 27 anos, o agrediam por qualquer motivo, chegando ao ponto de chicoteá-lo. A testemunha relata:
“Ele era acordado a berros e chicotadas antes das 5h. Eles o agrediam por qualquer motivo com socos e facões. Trataram ele como se fosse um gado. Ele era miudinho, magrinho, faziam o que bem entendiam. O meu colega tem cortes por todo o corpo e logo essa situação me deixou oprimida, sem saída, afinal, a posição econômica deles era bem maior.”
Isolamento e Desespero
A vítima era completamente isolada do convívio social, comendo em vasilhas de plástico fora da casa e sendo submetida a jornadas exaustivas de trabalho. O sofrimento era tanto que o homem tentou tirar a própria vida.
“Ele sofreu até o ponto de tentar tirar a própria vida. Na ocasião eles o haviam deixado limpando sozinho as duas escolas das quais são donos. Aparentemente foi agredido durante o dia e só retornou tempos depois bastante ferido. Nesse dia, ele foi direto para os fundos e ele tentou tirar a própria vida. Só fomos descobrir quando os patrões berraram e ele não respondeu. Ao chegarmos, ele já estava sem respirar. Além disso, disseram que não o levariam para o hospital e que dariam um jeito ali mesmo. Foi graças a Deus que ele sobreviveu”, relembrou a vítima.
AVC e Abandono
A testemunha, Luciana, também sofreu graves consequências. O estresse causado pelos abusos a levou a um AVC, que paralisou parte de seu corpo. Após o incidente, ela foi abandonada pelos agressores em um hospital em Uberaba.
“Depois eu não voltei a vê-los. Eles passaram a me mandar uma quantia em dinheiro para eu comer e pagar o aluguel, mas que não passava de R$ 600. Eu passei fome, não tinha amparo e estava em uma cidade em que eu não conhecia nada. Foi então que eu tomei coragem e contei para alguns amigos tudo o que estava acontecendo e eles conseguiram me dar certa ajuda.”
Justiça? Indenização Milionária à Vista!
Após o resgate, a vítima, de 32 anos, pode receber uma indenização de R$ 1,3 milhão, solicitada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). Além disso, os agressores foram presos pela Polícia Federal.
Como Agiam os Criminosos?
Os criminosos, que formam um trisal, aliciavam vítimas vulneráveis em redes sociais, prometendo trabalho, moradia e oportunidades de estudo. No entanto, as promessas eram falsas, e as vítimas eram submetidas a condições análogas à escravidão.
A Investigação Revela…
A investigação revelou que os suspeitos:
- Frequentavam páginas LGBT+ em busca de vítimas vulneráveis.
- Submetiam as vítimas a violências sexuais, filmando os abusos para chantageá-las.
Onde Buscar Ajuda?
Após a prisão dos suspeitos, as vítimas receberam apoio da Clínica de Enfrentamento ao Trabalho Escravo da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e pela Unipac, onde recebem assistência médica, psicológica e jurídica.