🚨 Justiça é feita! Condenação histórica por crime brutal no Maranhão! 🚨

Em um veredito que ecoa como um grito de justiça, o Tribunal do Júri de Imperatriz, no Maranhão, proferiu sentenças pesadíssimas para três indivíduos acusados de um crime hediondo: o homicídio triplamente qualificado de Ariel Vieira do Nascimento, um jovem de apenas 13 anos.

Detalhes chocantes do crime:

  • A vítima: Ariel Vieira do Nascimento, um adolescente de 13 anos, teve sua vida brutalmente interrompida.
  • Os criminosos: Isack Cunha de Sousa, Jeferson Lima da Conceição (conhecido como “Porcão”) e Tiago Gomes da Silva (“TH”), todos identificados como membros de um grupo criminoso.
  • As condenações: As penas ultrapassam os 30 anos de prisão para cada um dos réus, refletindo a gravidade de seus atos.

O que mais eles fizeram?

Além do homicídio, os criminosos foram considerados culpados por:

  • Roubo qualificado (com uso de arma e em grupo)
  • Sequestro (restrição da liberdade da vítima)
  • Associação criminosa armada

O julgamento, que ocorreu na última terça-feira (8) no Fórum Henrique de La Roque, em Imperatriz, foi marcado pela atuação firme do promotor Tiago Quintanilha Nogueira.

As sentenças:

  • Isack de Sousa: 30 anos, 2 meses e 20 dias de reclusão.
  • Jeferson da Conceição: 30 anos, 2 meses e 20 dias de reclusão.
  • Tiago da Silva: A pena mais alta, 35 anos e 5 meses de reclusão.

A qualificadora do homicídio triplamente qualificado reflete a natureza cruel e premeditada do crime: motivo torpe, impossibilidade de defesa da vítima e o fato de Ariel ter menos de 14 anos.

Relembre o caso: Uma trama de terror

Em 12 de fevereiro de 2023, os criminosos, em conluio com um quarto elemento ainda não identificado, roubaram um carro após solicitarem uma corrida por aplicativo. O motorista foi amarrado e mantido em cárcere em uma área de mata.

Enquanto isso, o grupo se dirigiu ao bairro Ouro Verde, onde Isack de Sousa friamente assassinou Ariel Vieira do Nascimento, que estava na companhia de sua irmã, de apenas 11 anos. Ariel chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

O motivo por trás desse ato brutal? Ariel, embora não pertencesse a uma facção rival, ostentava símbolos da organização criminosa em fotos, o que teria irritado os assassinos.

A justiça foi feita, mas a dor da perda permanece. Que a memória de Ariel Vieira do Nascimento sirva de alerta e inspiração para combater a violência e a criminalidade.

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