🚨 Parto TRÁGICO em Balneário Camboriú: Bebê Morre e Família Acusa Falta de Médico! 💔

Um caso chocante abalou Balneário Camboriú, Santa Catarina: a morte de um bebê durante o parto no Hospital Municipal Ruth Cardoso está sendo investigada pela Polícia Civil. A família da criança denuncia a ausência de um médico durante o trabalho de parto, levantando sérias questões sobre a assistência prestada.

O que aconteceu? 🤔

Segundo o relato do pai, Edemar Leitemperger, sua esposa, Dayla Fernanda Pedroso Ramos, passou por momentos de angústia e sofrimento durante o parto. Ela teria sido submetida a uma tentativa de parto normal por mais de uma hora, com o acompanhamento exclusivo de enfermeiras, sem a presença de um médico na sala.

“Duas enfermeiras fazendo o parto da minha mulher, e o médico não está aqui”, desabafou o pai, revoltado com a situação.

Após a longa espera e diante da dificuldade no parto normal, Dayla foi encaminhada para uma cesárea de emergência. Infelizmente, o bebê não resistiu ao procedimento.

Acusações de Negligência 😠

O pai da criança registrou vídeos do ocorrido e acusa o hospital de negligência. Dayla afirma que as enfermeiras não perceberam que “não tinha passagem” para o bebê nascer, o que agravou a situação.

Posicionamento da Prefeitura 🏛️

Diante da repercussão do caso, a prefeitura de Balneário Camboriú informou que o médico responsável pelo atendimento foi afastado preventivamente. Uma sindicância será aberta para apurar se houve irregularidades ou negligência por parte da equipe médica.

Em nota, a administração municipal citou uma resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) que permite que enfermeiras obstétricas acompanhem partos de baixo risco com evolução natural. No entanto, os pais do bebê contestam essa informação, alegando que houve indução do parto, o que configuraria uma situação de maior risco.

O que diz o Conselho de Medicina? 🩺

O Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina (CRM-SC) ressalta que é obrigatória a presença de uma equipe médica multidisciplinar em toda sala de parto, composta por gineco-obstetra e pediatra ou neonatologista, para garantir a segurança da mãe e do bebê.

Cronologia do Parto 🗓️

  • 8h: Dayla chega ao hospital com contrações e 2 cm de dilatação.
  • 17h: Dilatação chega a 6 cm e se mantém.
  • 19h: Médico estoura a bolsa e induz o parto.
  • 22h: Início do trabalho de parto sem a presença do médico.
  • 23h: Médico chega à sala e a equipe tenta o parto normal até 23h10.
  • Cesárea de emergência é realizada, mas o bebê não resiste.

O relato da mãe 😥

“E eu com dor insuportável, sangrando, e as enfermeiras achando que era bolsa, mas não era. Meu bebê já estava passando da hora, porque eu, mesmo fazendo força, não tinha passagem [para o bebê sair], e ela [enfermeira] não sabia que eu não tinha passagem. Ela achava que o bebê ia sair”, relatou Dayla.

A mãe também contou que, durante o momento crítico, outra enfermeira subiu em cima dela para tentar empurrar o bebê, uma manobra que, segundo ela, pode ter contribuído para o trágico desfecho.

Investigação em Andamento 🕵️‍♀️

A prefeita de Balneário Camboriú, Juliana Pavan, se manifestou sobre o caso e garantiu que todas as medidas cabíveis estão sendo tomadas para apurar o que aconteceu. A procuradoria do município já recebeu o documento oficial da Comissão de Óbito, que analisa a morte do bebê.

Este caso levanta importantes discussões sobre a qualidade da assistência obstétrica e a importância da presença de médicos em todos os momentos do parto. A investigação segue em andamento e a família espera por respostas.

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