Escândalo em Petrópolis! Prefeito e aliados têm salários turbinados em 70%!
O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) está investigando um aumento salarial que pode custar caro aos cofres públicos de Petrópolis. Prepare-se para os detalhes chocantes!
Aumento Polêmico: Entenda o Caso
- O Que Aconteceu: O prefeito Hingo Hammes (Republicanos), o vice-prefeito e secretários municipais viram seus salários dispararem em mais de 70%.
- Impacto Financeiro: A estimativa é que essa farra com o dinheiro público possa custar até R$ 14 milhões por ano!
Como o Aumento Foi Aprovado? Uma Manobra Surpreendente!
O aumento foi aprovado no final de 2024, quando Hingo Hammes ainda era vereador e presidente da Câmara. Ele orquestrou a aprovação da nova lei em regime de urgência, poucos dias antes de assumir a prefeitura. A proposta foi apresentada por Fred Procópio, que, duas semanas depois, foi nomeado secretário municipal. Coincidência?
Os Novos Salários: Um Salto Absurdo!
Com a nova lei, os salários foram turbinados:
- Prefeito: De R$ 14 mil para mais de R$ 25 mil.
- Vice-Prefeito: De R$ 11 mil para R$ 20 mil.
- Secretários: De menos de R$ 10 mil para quase R$ 16,5 mil.
A Denúncia e a Investigação do TCE
O vereador Leonardo França (PSB) denunciou o caso ao TCE, alegando que o prefeito não sancionou a lei diretamente, mas a devolveu à Câmara para ser promulgada. Essa manobra levantou suspeitas sobre a legalidade do processo e motivou a investigação.
Inicialmente, um conselheiro votou pelo arquivamento, mas a conselheira Marianna Montebello discordou e pediu a continuidade da análise, apontando possíveis reflexos no equilíbrio fiscal do município.
Pagamentos Retroativos e Mais Questionamentos
O TCE também questiona os pagamentos já realizados com base na nova lei. Segundo o Portal da Transparência, o novo salário de Hingo Hammes já foi pago em março e abril. Em fevereiro, ele recebeu R$ 35 mil, incluindo valores retroativos desde janeiro, mesmo com a lei tendo sido sancionada apenas no dia 29 daquele mês!
A conselheira Marianna Montebello recomendou que o caso seja encaminhado ao Ministério Público para avaliar uma ação direta de inconstitucionalidade. O corpo técnico do TCE identificou “aguda inconstitucionalidade”, “irregularidade de cunho regimental” e “grave lesão ao erário”.
A Repercussão e o Que Vem Por Aí
O vereador Leonardo França alertou para os possíveis impactos nos serviços essenciais: “Eu acho que, primeiro, a gente precisa garantir saúde, transporte e educação de qualidade para as nossas crianças — daqui a pouco vai faltar merenda nas escolas”.
O caso agora será julgado pelo plenário do Tribunal de Contas.
O Que Diz a Prefeitura?
Em nota, a Prefeitura de Petrópolis confirmou que o projeto passou por uma ação judicial, mas que não foram encontradas irregularidades. A prefeitura também informou que ainda não recebeu oficialmente a notificação do TCE.
Fique ligado para mais atualizações sobre este escândalo que pode abalar a política de Petrópolis!