Urgente! Saúde Indígena no Tocantins em Crise: Vidas em Risco! 😱
Atenção! A situação da saúde nas aldeias Apinajé, em Tocantinópolis, Tocantins, atingiu um ponto crítico. A falta de assistência médica e o aumento alarmante de mortes levaram os moradores a denunciar o caos. Mas o que está por trás dessa tragédia?
O Drama da Falta de Transporte
A principal barreira para o acesso aos hospitais é a **falta de transporte**. Imagine a angústia de precisar de atendimento urgente e não ter como chegar ao hospital mais próximo!
Um Apelo Desesperado
Kunityk Apinajé, um idoso de 92 anos, personifica essa realidade. Ele necessita urgentemente de manutenção em sua bolsa de colostomia, mas está **preso em sua aldeia** por falta de transporte. Seu apelo é comovente: “Eu quero pedir pra autoridade, remédio pra nós, remédio”.
Números que Chocam
- 66 aldeias Apinajé enfrentam a mesma situação.
- Nos últimos seis meses, **oito pessoas morreram sem diagnóstico**.
O Que Dizem as Autoridades? 🤔
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que está apurando as denúncias e reafirma seu compromisso com o atendimento humanizado. O Ministério da Saúde complementa, afirmando que equipes multidisciplinares do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) estão monitorando a saúde nas aldeias.
Outras Vítimas da Crise
- Jocasta Xerente: Grávida de cinco meses, ainda não conseguiu realizar os exames de pré-natal.
- Marcos: Um recém-nascido que perdeu a mãe após o parto e ainda não fez o teste do pezinho.
O Posto de Saúde Fantasma 👻
Na Aldeia Patizal, o posto de saúde é um retrato do abandono: prateleiras vazias, equipamentos quebrados e uma estrutura precária.
Defensorias em Ação! 🤝
As Defensorias Públicas da União e do Estado do Tocantins estão investigando o caso e marcaram uma reunião com representantes dos governos municipal, estadual e federal para buscar soluções.
Um Grito de Socorro
“Nós estamos pedindo socorro porque nós não temos mais a quem a recorrer”, desabafa Marlucia Apinajé, conselheira de Saúde Indígena.
As Notas Oficiais na Íntegra
Nota da SES
A Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins (SES-TO) informa que o Sistema Único de Saúde (SUS), possui o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS), dentro do Ministério da Saúde (MS), um componente coordenado e executado pela Secretaria de Saúde Indígena (SESAI), a qual coordena os Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs), os quais são responsáveis pela população indígena dentro de seus territórios e devem trabalhar de forma articulada com o município onde se localiza a aldeia.
A SES-TO esclarece que, no caso das transferências de pacientes, a responsabilidade inicial (da aldeia à unidade básica ou ao hospital estadual) é do DSEI em parceria com a rede municipal de saúde, cabendo ao Estado o translado entre suas unidades.
A Pasta destaca que a dispensação de bolsas de colostomia aos pacientes assistidos pela rede estadual segue regular e desde o início de 2023 foram entregues mais de 41 mil unidades pela Superintendência da Rede de Cuidados da Pessoa com Deficiência (SRCPCD), a pacientes devidamente regulados. Além disso, o dispositivo é colocado na assistência hospitalar, sem demanda reprimida para ambos os casos.
A SES-TO pontua que a coleta para o teste do pezinho é realizada em âmbito municipal, salvo os exames a bebês que nascem nas maternidades de alto risco. Da mesma forma, o pré-natal é feito pelas unidades básicas de saúde, com exceção das gestantes de alto risco que são acompanhadas pelas maternidades de alta complexidade na rede estadual.
Por fim, a Secretaria enfatiza que toda população tocantinense usuária do SUS, tem acolhimento em suas unidades que são portas abertas para garantir o tratamento necessário, em tempo oportuno, garantindo a continuidade do atendimento, conforme os fluxos estabelecidos.
Nota do Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), informa que as equipes de saúde do DSEI Tocantins encaminharam esses pacientes até a unidade hospitalar do município para continuidade do atendimento. As equipes multidisciplinares do DSEI , composta por médicos, enfermeiros, odontólogos, entre outros profissionais, fazem o acompanhamento de saúde e de assistência primária nas 66 aldeias da etnia apinajé.
E Agora? 🤔
Qual será o futuro da saúde indígena no Tocantins? Acompanhe as próximas notícias e descubra como essa história vai se desenrolar!
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