🚨 Escândalo na Unicamp: Desvio Milionário de Verbas da Fapesp Revelado! 🚨
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) acaba de confirmar um escândalo que chocou a comunidade acadêmica: o desvio de pelo menos R$ 5,3 milhões de projetos científicos da Unicamp entre 2013 e 2024. Prepare-se para detalhes explosivos!
Segundo o relatório final da auditoria interna, a Fapesp já moveu 34 ações judiciais contra pesquisadores que estavam à frente das contas afetadas. Mas quem está por trás desse esquema?
A Ex-Funcionária no Centro do Escândalo
O dedo aponta para Ligiane Marinho de Ávila, ex-funcionária da Funcamp, que teria movimentado nada menos que R$ 5.077.075,88 para contas próprias. Acompanhe os principais pontos desse caso:
- Transferências Suspeitas: Ligiane teria realizado cerca de 220 transferências bancárias, com 160 delas indo direto para sua conta pessoal.
- Empresas Envolvidas: O esquema também envolve empresas ligadas à ex-funcionária e outras três pessoas jurídicas.
- Notas Fiscais Falsas: Para a Fapesp, Ligiane usou notas fiscais falsas para desviar os recursos.
Pesquisadores Negligentes?
A Fapesp também responsabiliza os pesquisadores, alegando que eles permitiram o acesso de Ligiane às contas dos projetos, o que é proibido pelas normas da fundação. A negligência pode ter custado caro!
As Consequências Já Começaram
Alguns pesquisadores já foram julgados e condenados a devolver valores que variam de R$ 31 mil a R$ 243 mil. Outros dois preferiram ressarcir a quantia administrativamente, totalizando R$ 38,2 mil.
Onde Está a Ex-Funcionária?
Após a Unicamp detectar as transferências suspeitas em janeiro de 2024, Ligiane foi demitida e, em fevereiro, fugiu do país, sem data para voltar. A polícia a indiciou por peculato, e o Ministério Público pediu sua prisão preventiva.
O Que Diz a Fapesp?
Em nota, a Fapesp detalhou as irregularidades encontradas e reafirmou seu compromisso com a transparência e a correta aplicação dos recursos públicos. Confira os principais trechos:
- Desvios praticados por meio de notas fiscais fraudulentas e transferências bancárias para a conta pessoal da ex-funcionária.
- Pesquisadores contribuíram por negligência ao permitirem acesso indevido às contas.
- Ações de cobrança contra todos os pesquisadores responsáveis pelos projetos com desvios.
- Investigação em andamento pelo Ministério Público de São Paulo.
Próximos Passos
O g1 tentou contato com o Ministério Público, a Unicamp, a Funcamp e a defesa de Ligiane, mas não obteve resposta até o momento. Continuaremos acompanhando o caso de perto e traremos atualizações assim que possível.
Fique ligado para não perder nenhum detalhe desse escândalo que abalou a Unicamp e a Fapesp! Compartilhe este artigo e ajude a disseminar a informação!