Finalmente! Transplante de Intestino pelo SUS: Uma Nova Esperança para Pacientes!
Imagine precisar ir à farmácia todos os meses para retirar os nutrientes essenciais para a sua sobrevivência. Essa é a realidade de Marília de Mello Serafim, que enfrenta a falência intestinal há nove anos, desde que uma trombose a levou a perder grande parte do intestino delgado.
Mas a história de Marília está prestes a ganhar um novo capítulo! O transplante de intestino foi finalmente incorporado ao SUS, trazendo esperança para ela e para muitos outros brasileiros que sofrem com essa condição.
O que você precisa saber sobre a falência intestinal e o transplante:
- O que é: A falência intestinal impede o corpo de absorver nutrientes adequadamente.
- A solução de Marília: Alimentação parenteral, recebendo nutrientes diretamente na veia por meio de um cateter.
- A estatística: Estima-se que 400 pessoas no Brasil recebam o diagnóstico de falência intestinal, e cerca de 40 necessitam de transplante.
Marília de Mello Serafim espera por um transplante de intestino e de fígado.
A jornada de Marília: Um exemplo de resiliência
Apesar das dificuldades, Marília esbanja otimismo: “Eu brinco que sou bem mais alimentada, porque as pessoas não comem certinho. E eu tenho certeza que recebo tudo que preciso. Voltou a crescer cabelo, a pele voltou a ficar boa. Eu voltei até a sorrir, né”.
Transplante no SUS: Uma luz no fim do túnel
A inclusão do transplante de intestino no SUS é um marco, representando a última esperança para pacientes com falência intestinal grave. A portaria do governo federal deve ser regulamentada em breve, abrindo caminho para a realização dos procedimentos.
Desafios e esperanças: A palavra dos especialistas
Wellington Andraus, do Hospital das Clínicas da USP, ressalta a complexidade do procedimento, mas reforça que o transplante é a última alternativa para salvar vidas. Luiz Carneiro, cirurgião especialista, celebra a inclusão no SUS como uma vitória após 13 anos de luta.
Histórias que inspiram: Lucas e Isabely
- Lucas Moreira: Paciente do projeto piloto do HC, recebeu o transplante após enfrentar complicações cirúrgicas e perder muito peso.
- Isabely: Nascida prematura, perdeu grande parte do intestino, mas sua história mostra que muitas crianças conseguem se readaptar sem a necessidade de transplante.
O que esperar do futuro?
Com a incorporação ao SUS, o transplante de intestino se torna mais acessível, oferecendo uma nova chance de vida para pacientes como Marília. A esperança é que, em breve, mais pessoas possam realizar esse sonho e ter uma vida mais saudável e feliz.
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