🚨 Fernando de Noronha em Choque: Delegado Dispara e o Caso Explode! 🚨
Um incidente chocante abalou a tranquilidade de Fernando de Noronha! Um delegado substituto, identificado como Luiz Alberto Braga de Queiroz, efetuou um disparo contra um ambulante durante uma festa no histórico Forte dos Remédios. O que era para ser uma noite de celebração transformou-se em um cenário de tensão e mistério.
Testemunhas relatam que o disparo ocorreu após uma acalorada discussão, supostamente motivada por ciúmes. Emanuel Pedro Apory, o ambulante atingido, foi ferido na perna e necessitou de transferência urgente para o Recife, onde permanece internado no Hospital da Restauração, no bairro do Derby.
Mas, afinal, o que realmente aconteceu naquela noite? Quais as perguntas que ainda clamam por respostas?
🔍 O Que Já Sabemos e o Que Ainda É Um Enigma:
- A Faísca: Como começou a briga? O que motivou o delegado a sacar a arma?
- A Vítima: Quem é Emanuel Pedro Apory e qual o seu estado de saúde atual?
- O Autor: Quem é Luiz Alberto Braga de Queiroz e quais as consequências de seus atos?
- O Posicionamento Oficial: O que diz a Secretaria de Defesa Social sobre o caso?
- A Versão da Defesa: Qual a alegação da defesa do delegado?
💥 Relembre os Fatos: A Cronologia da Confusão
Luiz Alberto Braga de Queiroz estava cobrindo as férias do delegado titular em Fernando de Noronha. Em uma festa no Forte dos Remédios, testemunhas afirmam que Queiroz se incomodou com um suposto assédio de Emanuel Pedro Apory à sua acompanhante.
Câmeras de segurança registraram o momento em que o delegado aborda Emanuel na saída do banheiro, exibindo uma arma e o pressionando contra a parede. Em seguida, um tapa no peito, um revide e, tragicamente, o disparo que atinge a perna do ambulante.
A revolta tomou conta da ilha, com moradores bloqueando a BR-363 em protesto, clamando por justiça.
🏥 A Luta Pela Recuperação: Quem É Emanuel Pedro Apory?
Emanuel, um jovem de 26 anos, ganha a vida como ambulante nas praias de Fernando de Noronha, alugando guarda-sóis e vendendo bebidas. Após o incidente, foi prontamente socorrido no Hospital São Lucas, aguardando transferência para o Recife.
A equipe médica estabilizou seu quadro, realizando um torniquete na perna. A mãe de Emanuel, Maria do Carmo da Silva, expressou o temor de amputação devido à perda de sangue. Felizmente, Emanuel foi transferido para o Hospital da Restauração, onde passou por exames e avaliações.
👮♂️ O Delegado em Foco: Quem É Luiz Alberto Braga de Queiroz?
Luiz Alberto Braga de Queiroz, o delegado substituto, tem uma trajetória profissional notável. Nascido em Brasília, formado em Direito e com pós-graduação em Direito Penal, assumiu o cargo de delegado da Polícia Civil de Pernambuco em 2018. Já atuou em diversas delegacias, incluindo a de Fernando de Noronha.
Após o ocorrido, Luiz Alberto embarcou para o Recife com a mulher apontada como o pivô da discussão.
🗣️ O Que Dizem as Autoridades?
A Secretaria de Defesa Social (SDS) informou que a Corregedoria Geral instaurou um procedimento preliminar para investigar a conduta do delegado, em paralelo com as investigações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
A SDS também confirmou a instauração de um inquérito pela Polícia Civil, o depoimento de Luiz Alberto Queiroz e o recolhimento de sua arma. Testemunhas foram ouvidas e imagens de câmeras de segurança estão sendo analisadas.
⚖️ A Defesa Se Pronuncia: Legítima Defesa?
O advogado Rodrigo Almendra, representando o delegado, declarou que se manifestaria através de uma nota da Associação dos Delegados do Estado de Pernambuco (Adepe).
A Adepe manifestou apoio a Luiz Alberto Braga de Queiroz, alegando que ele agiu em legítima defesa diante de agressões injustas. Segundo a nota, o delegado se identificou como policial, mas foi atacado pelo agressor, que tentava desarmá-lo. A Adepe defende que o disparo na perna foi uma medida para cessar a agressão e preservar vidas, demonstrando preparo técnico e equilíbrio emocional do policial.
A associação também afirma que o delegado não havia consumido álcool e se apresentou espontaneamente à Polícia Federal, solicitando exames para comprovar a ausência de ingestão alcoólica e atestar as lesões sofridas durante a agressão.