🚨 Última Hora: Empresário Envolvido em Fraude Bilionária Tem Prisão Revogada! 🚨
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) acaba de tomar uma decisão que impacta diretamente um empresário investigado por um esquema colossal de lavagem de dinheiro e crimes financeiros que somam a impressionante cifra de R$ 2,5 bilhões. Estamos falando de Aedi Cordeiro dos Santos, alvo da Operação Black Flag da Polícia Federal.
O Que Aconteceu?
Em uma reviravolta surpreendente, o STJ revogou a prisão preventiva de Aedi Cordeiro dos Santos. Apesar de não conceder o habeas corpus solicitado, o ministro Messod Azulay Neto considerou que não havia elementos suficientes para justificar a manutenção da prisão. Em vez disso, foram restabelecidas as medidas cautelares que já haviam sido impostas em 2021.
Mas não para por aí! Aedi também está sob investigação em outra operação da PF, a Concierge, que também apura fraudes financeiras. Em outubro do ano passado, chegou a ser concedida liberdade a ele e a outros investigados, mas a decisão foi revertida, e o empresário permaneceu detido devido à Operação Black Flag.
Entenda as Operações
- Operação Black Flag (Maio de 2021): Desencadeada para investigar crimes financeiros e lavagem de dinheiro por uma organização criminosa. O Ministério Público Federal (MPF) aponta que Aedi Cordeiro dos Santos e funcionários do escritório de contabilidade JJA Assessoria Fisco Contábil tiveram um papel fundamental na fraude, gerando mais de R$ 150 milhões ao grupo.
- Operação Concierge (Agosto de 2024): Resultou em apreensões em diversos estabelecimentos, incluindo lojas de veículos, e no bloqueio de R$ 850 milhões em contas ligadas à organização criminosa. A investigação aponta Aedi como o responsável por arquitetar o esquema e utilizar fintechs para movimentar os valores ilícitos.
O Labirinto Judicial de Aedi
- 2021: Prisão preventiva decretada na Operação Black Flag, mas revogada para medidas cautelares.
- 2024: Prisão preventiva decretada na Operação Concierge, com obtenção de habeas corpus.
- No Mesmo Dia: Outra vara federal determinou o retorno da preventiva da Black Flag por descumprimento das medidas cautelares, impedindo sua soltura.
O Que Diz a Defesa?
Os advogados de Aedi, Rafael Carneiro e Pedro Porto Ferreira, afirmam que as ilegalidades da operação são recorrentes e que não há fatos novos que justifiquem a prisão preventiva em vez das medidas cautelares já impostas pelo STJ. Eles enfatizam que a decisão do STJ reforça a impossibilidade de decretar prisão preventiva com base em suposições.
Relembre o Caso
- Black Flag: PF apreende carros de luxo, lanchas e cumpre mandados em operação contra crimes financeiros de R$ 2,5 bilhões
- Concierge: PF prende 14 pessoas, entre elas sócios de bancos, em operação contra fintechs que movimentaram R$ 7 bilhões
- Investigado por fraude bilionária tem liberdade revogada e continua preso por envolvimento em outras duas operações da PF; entenda