😱 Chocante! Escândalo Sexual em Jogo Universitário Termina em Arquivamento!
O Ministério Público tomou uma decisão surpreendente sobre o caso que chocou o país: o episódio dos alunos de medicina da Universidade Santo Amaro (Unisa) que protagonizaram cenas de nudez e simulação de masturbação durante um campeonato universitário de vôlei feminino.
Mas o que aconteceu com a investigação? Descubra agora!
O Arquivamento do Caso: Por Que Ninguém Foi Punido?
Em uma reviravolta inesperada, o MP arquivou o inquérito, alegando a impossibilidade de identificar os responsáveis. A decisão, datada de 1º de abril, já foi comunicada à Unisa, mas ainda pode ser contestada.
* **Falta de Identificação:** A principal razão para o arquivamento foi a dificuldade em individualizar a conduta de cada um dos envolvidos.
* **Notificação à Unisa:** A universidade foi informada sobre o arquivamento e tem a possibilidade de recorrer.
Relembre o Caso: O Que Aconteceu Naquele Jogo?
O incidente ocorreu em abril de 2023, durante o campeonato Intermed, em São Carlos (SP). Vídeos do ato obsceno viralizaram nas redes sociais, gerando revolta e indignação.
Os alunos, integrantes do time de futsal da Unisa, estavam na plateia quando abaixaram as calças e simularam masturbação enquanto o time de vôlei feminino jogava contra a Universidade São Camilo.
As Consequências: Expulsões e Inquérito Policial
Após a repercussão do caso, a Unisa expulsou 15 estudantes calouros, com idades entre 18 e 19 anos. Além disso, um inquérito policial foi aberto para apurar os fatos.
O promotor Marcelo Mizuno ouviu as jogadoras de vôlei, representantes de atléticas, outros estudantes e o reitor da Unisa, mas nenhum depoimento foi capaz de identificar os responsáveis pelos atos obscenos.
A Busca Pelos Culpados: Uma Comparação Impossível
O MP solicitou à Unisa a lista dos alunos expulsos e pediu ao Instituto de Criminalística que comparasse as fotos deles com as imagens dos vídeos. No entanto, a comparação não foi possível, dificultando ainda mais a identificação dos autores.
O Que Diz a Unisa?
A universidade não se manifestou sobre o arquivamento do inquérito até o momento.
O Posicionamento do Ministério das Mulheres
Na época do ocorrido, o Ministério das Mulheres se manifestou, repudiando a atitude dos alunos e defendendo que casos como esse devem ser combatidos com o rigor da lei.
Outro Escândalo: Hino com Alusão a Estupro
Em março, o g1 revelou outro caso envolvendo estudantes de medicina. Um grupo da Faculdade Santa Marcelina foi fotografado segurando uma bandeira com a frase “entra porra, escorre sangue”, que remete ao crime de estupro.
A frase fazia parte de um antigo “hino” da atlética da faculdade, que foi banido em 2017.