💔 Alerta no RS: O que está por trás da ausência paterna nos registros de nascimento? 💔

Uma certidão de nascimento incompleta pode esconder histórias complexas e dolorosas. No Rio Grande do Sul, a ausência do nome paterno tem sido uma realidade frequente. Prepare-se para descobrir os números alarmantes e os motivos por trás dessa tendência!

Números que chocam:

  • Desde 2020: Mais de 35 mil bebês foram registrados apenas com o nome da mãe no RS.
  • Em 2024: 6.642 crianças gaúchas não tiveram o pai reconhecido no registro.
  • Boa notícia: Houve uma leve queda de 1,5% em relação a 2023, mas os números ainda preocupam.

Segundo Sidnei Hofer Birmann, presidente da Arpen/RS, essa situação reflete questões sociais profundas. Mas há esperança! Toda criança tem o direito de ter a paternidade reconhecida, e o processo pode ser mais simples do que você imagina.

Como reconhecer a paternidade? 🤔

Desde 2012, o reconhecimento pode ser feito diretamente no cartório, sem necessidade de decisão judicial! Basta o pai levar a certidão de nascimento do filho e ter o consentimento da mãe (ou do próprio filho, se for maior de idade).

Mesmo que o pai não queira assumir a paternidade, a mãe pode indicar o suposto genitor, e o sistema acionará os órgãos competentes para investigar.

Paternidade socioafetiva: um laço que vai além do DNA ❤️

Desde 2017, os cartórios também reconhecem a paternidade socioafetiva, baseada na convivência e no cuidado. Para legalizar essa união, é preciso:

  • Que a criança tenha 12 anos ou mais.
  • Documentação que comprove:
  • Convivência no mesmo domicílio.
  • Vínculo conjugal com o ascendente biológico.
  • Inclusão em plano de saúde ou previdência.

🌈 Famílias com duas mães: um novo horizonte! 🌈

Enquanto a ausência paterna ainda é uma realidade, os registros de famílias com duas mães têm crescido no RS. Os números ainda são pequenos, mas representam um avanço importante:

  • 2020: 56 registros de dupla maternidade.
  • 2024: 90 registros, o maior número até agora!
  • 2025 (até maio): 20 certidões com dupla maternidade.

Ainda há muito a ser feito para garantir o direito de toda criança ter a paternidade reconhecida, mas os avanços nos cartórios do RS são um passo importante nessa direção. Compartilhe essa informação e ajude a transformar essa realidade!

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