Inacreditável! Presos em SC estão revolucionando o mercado náutico com iates de luxo!
Prepare-se para uma história que vai te surpreender! Em Santa Catarina, o maior polo náutico do Brasil, uma iniciativa inovadora de ressocialização está transformando vidas e impulsionando o mercado de iates de luxo.
Na Colônia Penal Agrícola de Palhoça, detentos estão construindo embarcações de alto padrão com uma atenção impressionante aos detalhes. Essa parceria entre o sistema prisional e uma empresa privada está gerando resultados incríveis!
Como funciona essa transformação?
O projeto de ressocialização capacita os presos para o mercado de trabalho, oferecendo uma oportunidade de recomeço. A Secretaria de Estado de Justiça e Reintegração Social (Sejuri) considera essa iniciativa uma referência nacional.
Os detentos trabalham de segunda a sexta-feira na construção da parte externa dos iates, enquanto o interior é finalizado pela empresa em outro local. Uma média de 10 embarcações de alto padrão são produzidas mensalmente!
Quem são os “Iate Makers”?
Para participar do projeto, os detentos precisam ter bom comportamento e passar por uma avaliação técnica. Essa é uma chance de mostrar que a mudança é possível e de construir um futuro melhor.
Os frutos desse trabalho
- Os detentos recebem um salário mínimo (R$ 1,5 mil).
- 50% do valor arrecadado vai para a família do apenado.
- 25% ajuda a custear a permanência no sistema prisional.
- Os 25% restantes são depositados em uma poupança, acessível após o cumprimento da pena.
O impacto em Santa Catarina
Essa iniciativa acompanha o crescimento do setor náutico em Santa Catarina, que concentra 70% da produção nacional de embarcações e 60% das exportações do setor. Em 2024, o trabalho carcerário movimentou R$ 28 milhões no estado!
A secretária Danielle Amorim Silva destaca a importância da capacitação para a ressocialização e a contribuição do sistema prisional para a segurança pública. Incrível, não é?