A Febre da Proteína: Moda Passageira ou Aliada da Saúde?

De repente, o mercado foi inundado por produtos com promessas de alto teor proteico. Pipoca turbinada pelas Kardashian, pizzas e macarrão com ‘super poderes’… Será que essa onda é só marketing esperto ou realmente vale a pena investir nesses alimentos?

Prepare-se, porque vamos desvendar os segredos por trás dessa febre!

O Que Está Acontecendo?

  • Invasão Proteica: Lanches e alimentos enriquecidos com proteína dominam os supermercados.
  • Aprovações de Celebridades: Khloe Kardashian e Zac Efron engrossam o coro dos fãs de produtos proteicos.
  • Números Crescentes: 8,3% dos alimentos lançados no início de 2025 ostentavam o selo de ‘fonte de proteína’, um salto em relação aos anos anteriores.

Afinal, Por Que Tanta Proteína?

A proteína virou a queridinha de quem busca:

  • Ganhar músculos
  • Melhorar o desempenho nos esportes
  • Emagrecer (a proteína aumenta a saciedade!)
  • Uma gestação saudável

Marketing ou Necessidade Real?

Para um produto ser considerado ‘fonte de proteína’, 12% de sua energia deve vir desse nutriente. Para o selo de ‘alto teor de proteína’, a porcentagem sobe para 20%. Mas será que as marcas estão apenas turbinando seus produtos com ingredientes proteicos para fisgar consumidores?

A Verdade Nua e Crua:

  • Nem Tudo Que Reluz é Ouro: Muitos produtos ‘proteicos’ são, na verdade, ultraprocessados disfarçados, alertam especialistas.
  • Cuidado com o Excesso: Barrinhas e bebidas podem ter calorias extras, levando ao ganho de peso.
  • Atenção às Quantidades: O ideal é consumir entre 1,2g (para uma vida saudável) e 1,6g (para ganho muscular) de proteína por quilo corporal ao dia.

Proteína em Excesso Faz Mal?

Apesar de algumas teorias, o excesso de proteína não costuma prejudicar ossos ou rins, a menos que você tenha alguma predisposição.

Afinal, Vale a Pena Gastar Mais?

A resposta é: depende!

  • Sim, se: Você precisa de um ‘extra’ para atingir sua meta diária ou busca praticidade.
  • Não, se: Sua dieta já é rica em alimentos naturais como carnes magras e vegetais.

O Conselho Final:

Não se iluda com o marketing! Priorize alimentos naturais e use produtos proteicos como um complemento, não como base da sua alimentação.

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