🚨 Escândalo em Anápolis: Políticos Presos por Aterrorizar Moradores nas Redes Sociais! 🚨

Uma bomba explodiu na cidade de Anápolis, a apenas 55 km da capital! Três figuras públicas foram presas sob a acusação de usar perfis falsos nas redes sociais para divulgar a vida íntima e até casos de traição de moradores locais. A polícia estima que mais de 50 pessoas foram vítimas dessa rede de difamação.

A Operação Máscara Digital

A operação, batizada de “Máscara Digital”, mobilizou 18 policiais e teve início após uma denúncia de difamação e perseguição por trás do perfil “Anápolis na Roda”.

As investigações revelaram que os envolvidos se uniram com o objetivo de atacar a reputação, a privacidade e a saúde mental das vítimas.

Quem são os Envolvidos?

Confira a lista dos suspeitos:

  • Luis Gustavo Souza Rocha: Secretário Municipal de Comunicação e Eventos de Anápolis.
  • Denilson da Silva Boaventura: Diretor de Comunicação da Câmara Municipal de Anápolis e Diretor de Notícias do Portal 6.
  • Ellysama Aires Lopes Almeida: Ex-candidata a vereadora de Anápolis.

O Esquema Criminosa Detalhado

De acordo com a polícia, Luis e Denilson eram os principais responsáveis pelas publicações criminosas, tanto de autoria própria quanto por meio de Ellysama. A ex-candidata, por sua vez, é apontada como a antiga dona da página e quem ainda solicitava as publicações difamatórias.

Pronunciamentos Oficiais

  • Prefeitura de Anápolis: Informou que está ciente dos fatos e aguardará o desenrolar das investigações da Polícia Civil para tomar as medidas cabíveis.
  • Câmara Municipal de Anápolis: Afirmou que acompanha de perto a operação e confia no trabalho das autoridades policiais e no devido processo legal.
  • Defesa de Denilson da Silva Boaventura: Declarou que só se manifestará após ter acesso completo aos autos e que colaborará com as investigações.

O g1 tentou contato com a defesa de Ellysama, mas não obteve resposta. Os três suspeitos permaneceram em silêncio durante o interrogatório policial.

Próximos Passos

As investigações apontam que o grupo agia de forma coordenada, ocultando suas identidades para dificultar o rastreamento das publicações. A polícia ressalta que a utilização de recursos tecnológicos para atacar as vítimas justifica a aplicação de medidas mais rigorosas para solucionar o caso e responsabilizar os culpados.

Os suspeitos permanecem presos e podem responder por diversos crimes, incluindo uso de documento falso, associação criminosa, injúria, difamação e perseguição. A divulgação de suas identidades tem como objetivo identificar novas vítimas.

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