💣 Fazenda de Luxo de Suspeito do CV Revela Tesouro Escondido! Você Não Vai Acreditar No Que Encontraram! 😱

A Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrou uma nova fase de uma investigação explosiva! A mira está em um esquema de lavagem de dinheiro que, segundo as autoridades, é orquestrado pelo temido Comando Vermelho. Prepare-se, porque o que foi descoberto é chocante!

O Que Aconteceu Na Fazenda Avaliada Em R$ 5 Milhões?

Imagine uma fazenda exuberante, localizada em Resende, no coração do Sul Fluminense. Avaliada em R$ 5 milhões, ela se tornou o epicentro de uma operação policial que resultou em apreensões impressionantes. Veja os detalhes:

  • Arsenal de Guerra: Dezenas de armas de fogo foram encontradas, prontas para uso.
  • Tesouro Brilhante: Uma coleção de joias valiosas que deslumbram qualquer um.
  • Luxo Sobre Rodas: Carros de luxo que esbanjam poder e riqueza.
  • Exotismo Selvagem: Pássaros exóticos mantidos em cativeiro, um crime ambiental.
  • Nobreza Equina: 10 cavalos de raça, símbolos de status e elegância.

A polícia suspeita que a fazenda, registrada em nome de um “laranja”, era controlada por Jonathan Ianovich, um empresário com ligações sombrias com a facção criminosa. Ele é o principal suspeito de lavar o dinheiro sujo do grupo.

Conexões Perigosas e Desdobramentos Surpreendentes

Essa operação é um braço de outra investigação que já havia revelado uma mansão de tirar o fôlego, onde Ianovich vivia com sua família na Barra da Tijuca. Lá, a polícia encontrou:

  • Fuzis de alto calibre.
  • US$ 18 mil em dinheiro vivo.
  • Uma boate privativa com tecnologia para bloquear sinais de celular.

A mansão, avaliada em R$ 25 milhões, é apenas a ponta do iceberg desse esquema criminoso. A pergunta que não quer calar é: como tudo isso foi possível?

A Ligação Com O Tráfico De Armas

As investigações apontam que Ianovich tinha laços financeiros com Eduardo Bazzana, dono de um clube de tiros em Americana (SP). Bazzana foi preso por vender armas para o crime organizado, e planilhas apreendidas revelam que ele movimentou R$ 1,6 milhão em um único mês com a venda ilegal de:

  • Pentes para fuzis AR-10 e AR-15: R$ 189 mil
  • Munições para AK-47: R$ 505 mil
  • Munições calibre .223: R$ 250 mil

Bazzana, segundo os investigadores, repassava as armas para Josias Bezerra Menezes, o “Oclinho”, um intermediário do Comando Vermelho. O destino final? Luiz Carlos Bandera Rodrigues, o “Zeus”, apontado como chefe do tráfico em Rondônia e com atuação na comunidade da Muzema, no Rio de Janeiro.

O Que Dizem As Autoridades?

A delegada Patrícia Uana, responsável pelo caso, revelou que os suspeitos misturavam atividades lícitas e ilícitas para enganar os investigadores. “Concluímos que Eduardo Bazana usava sua empresa para desviar armas e munições para o Comando Vermelho”, afirmou a delegada.

A operação continua em andamento, com o objetivo de rastrear bens adquiridos com recursos ilegais e identificar outros envolvidos nesse esquema que chocou o Rio de Janeiro.

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