🔥 Barraco Judicial! Juíza e Promotor QUASE TRUCIDAM por Causa de uma Cadeira! 😱
Um verdadeiro **climão** tomou conta do Tribunal do Júri de Cantanhede, no Maranhão! Uma sessão foi abruptamente interrompida após uma discussão acalorada entre a juíza Bruna Fernanda Oliveira da Costa e o promotor de Justiça Márcio Antônio Alves Oliveira. O motivo? A inacreditável disputa por uma cadeira! 🤯
O Que Aconteceu? 🤔
Tudo começou quando o promotor solicitou que a secretária judicial removesse seus pertences para ocupar um lugar próximo à juíza, conforme a lei. Até aí, tudo bem, certo? **ERRADO!** 🙅♀️
A juíza Bruna alega que, ao chegar, advertiu o promotor que a disposição dos assentos seria decidida depois, para evitar tumulto. Mas, segundo ela, foi interrompida de forma grosseira, configurando um ato machista! 😠 O promotor nega veementemente e diz ter provas do contrário. #BABADO
Acusações Fortes e Sessão Suspensa ⚖️
A juíza não poupou palavras: classificou a atitude do promotor como descortês, desrespeitosa e causadora de um “grave tumulto” que inviabilizou o júri. Ela ainda acusou o promotor de machismo estrutural e de tentar amedrontá-la para impor seus interesses! 💥
Para completar, a magistrada encaminhou o caso para a Procuradoria-Geral de Justiça e para a Corregedoria-Geral do Ministério Público, pedindo providências. #QUEISSU
A Defesa do Promotor 🛡️
O promotor Márcio Antônio se defende, negando qualquer atitude machista e afirmando ter documentos que comprovam sua versão dos fatos. Ele garante que sua solicitação foi feita de forma respeitosa e dentro da lei. #SEMPOLÊMICA
O Caso Que Não Foi Julgado 🔪
A sessão interrompida era para julgar Loriano Ribeiro Fonseca, acusado de matar um homem em 2017 por suspeita de um caso extraconjugal com sua esposa. Loriano confessou ser o mandante do crime, mas o julgamento terá que ser remarcado. #JUSTIÇATARDIA
Repercussão e Apoio 📣
As entidades representativas do Judiciário e do Ministério Público do Maranhão se manifestaram:
* **AMMA (Associação dos Magistrados do Maranhão):** Solidariedade à juíza, reforçando que ela foi interrompida pelo promotor e que o decoro é fundamental.
* **AMPEM (Associação do Ministério Público do Estado do Maranhão):** Apoio ao promotor, alegando que ele apenas exerceu uma prerrogativa legal de forma respeitosa.
Conclusão 🤔
E aí, de que lado você está nessa história? 🤔 Foi machismo ou apenas uma disputa legal? Deixe seu comentário! 👇
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