Alerta na Barra da Tijuca: Mancha misteriosa no mar preocupa moradores e autoridades!

Uma mancha escura alarmante tomou conta das águas da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, gerando grande preocupação entre moradores, banhistas e autoridades. O presidente da Câmara Municipal do Rio, Carlo Caiado, anunciou a convocação de uma audiência pública urgente para investigar as causas e os impactos desse fenômeno.

O que está acontecendo?

Afinal, o que causou essa mudança drástica na cor do mar? As autoridades buscam respostas para as seguintes questões:

  • A mancha está ligada a problemas na rede de esgoto?
  • Seria resultado de falhas ambientais?
  • Ou é um processo natural das lagoas da região?

Imagens aéreas impressionantes capturadas pelo Globocop revelaram a extensão da mancha, que se estende por quilômetros a partir do Canal da Joatinga. Assista ao vídeo e veja com seus próprios olhos!

Inea entra em ação

O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) já coletou amostras da água para análise. Os resultados preliminares indicaram uma concentração de matéria orgânica acima do permitido, o que levou à interdição de alguns pontos da praia para banho, incluindo:

  • Quebra-Mar (em frente à Rua Sargento João de Faria)
  • Em frente ao 2º GBM (Bombeiros)
  • Em frente ao Riviera Country Club

A boa notícia é que o restante da orla das zonas Sul e Oeste do Rio permanece liberado para banho. Mas a pergunta que não quer calar é: qual a origem dessa matéria orgânica?

Dragagem e investigação em curso

A Iguá, empresa responsável pelo saneamento na região, informou que está investigando a origem da mancha e realizando a dragagem do complexo lagunar da Barra da Tijuca e Jacarepaguá, com previsão de término em 2027. Será que a solução está a caminho?

Enquanto isso, técnicos do Inea apontam que a variação da maré pode ser um fator contribuinte, mas ressaltam que, em geral, o fenômeno não compromete a qualidade da água nem representa riscos à saúde dos banhistas. Mas é importante seguir as orientações das autoridades e evitar áreas interditadas.

O que você pode fazer?

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