Por que tantas mulheres em Itapetininga estão invadindo academias de luta? A resposta vai te SURPREENDER!

Em Itapetininga, São Paulo, uma onda de força e empoderamento está varrendo as academias! Cada vez mais mulheres estão buscando aulas de luta, e os números não mentem: um aumento de mais de 50% nas matrículas em apenas um ano! Mas o que está por trás dessa crescente procura?

A Busca por Autodefesa e Condicionamento Físico

As razões são claras e urgentes. As mulheres estão buscando:

  • Condicionamento físico: Uma forma eficaz e dinâmica de se manter em forma.
  • Técnicas de autodefesa: Ferramentas essenciais para se proteger em um mundo onde a violência, infelizmente, ainda é uma realidade.

Tamires Cristine Eufrásio, instrutora das aulas, explica: “Elas querem estar preparadas. Os golpes que podem ser usados na defesa pessoal para mulheres, como chave de braço, mãos… Infelizmente, a gente vê bastante aumento de violência, de abuso.”

Jiu-Jitsu: A Arte Marcial que Empodera

O Jiu-Jitsu, com suas técnicas de imobilização e defesa, tem se mostrado uma escolha popular entre as mulheres. Mas por que essa arte marcial em específico?

Ana Cláudia Rodrigues, assistente financeira e praticante, compartilha: “Eu acredito que seja muito importante para essa interação social, novas amizades… Tem sido maravilhoso na minha vida”.

A Postura que Previne a Agressão

Além das técnicas de luta, a prática de artes marciais promove uma mudança na postura e na autoconfiança, elementos que podem dissuadir potenciais agressores. Uma postura atenta e confiante pode ser a chave para evitar situações de risco.

Números Alarmantes: A Realidade da Violência Contra a Mulher

Os dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP) revelam uma situação preocupante:

  • 35.590 mulheres foram vítimas de lesão corporal dolosa no interior de São Paulo em 2024.
  • Aumento de 30% em relação a 2023.
  • Feminicídio: 160 mulheres assassinadas em 2024, um aumento de 16% em comparação com o ano anterior.

Jiu-Jitsu: Uma Escolha Transformadora

Flávia Maximovitz, praticante de Jiu-Jitsu, encontrou na arte marcial uma forma de se fortalecer física e mentalmente. “Traz mais autoconfiança, flexibilidade, alongamento, condicionamento físico. Eu perdi 5kg praticando”, comemora.

Para Flávia, o Jiu-Jitsu é mais do que um esporte: “Para nós, mulheres, o jiu-jitsu pode salvar vidas”.

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