💣 Reviravolta Chocante: Ex-Vereador Condenado por Corrupção Envolvido em Plano de Morte! 😱

Prepare-se para uma história cheia de intrigas, traições e reviravoltas no mundo da política! Um ex-vereador, Rafael Barreto, está no centro de um escândalo que envolve corrupção e até um plano de assassinato. Quer saber todos os detalhes? Continue lendo!

💰 O Escândalo da Corrupção

Rafael Barreto foi condenado por corrupção passiva em um processo que investigou o recebimento de dinheiro para influenciar a eleição da Presidência da Câmara Municipal de São Vicente (SP) entre 2012 e 2013. A decisão, obtida pelo g1, revela que Barreto terá que cumprir uma pena de:

  • Dois anos e oito meses de reclusão em regime inicial aberto.
  • Pagamento de 13 dias-multa, totalizando R$ 19,7 mil.

🔪 Plano de Morte e Acusações da Ex-Esposa

Mas as coisas ficam ainda mais sombrias. Em 2023, Jaqueline de Carvalho Barreto, ex-esposa de Rafael, denunciou um plano macabro: o ex-vereador estaria planejando matar o vereador Emerson Camargo dos Santos para que Jaqueline, como suplente, assumisse seu lugar na Câmara de Praia Grande (SP).

Após a denúncia, Jaqueline conseguiu uma medida protetiva, alegando ameaças de morte. Emerson Camargo confirmou que já havia sido alertado sobre o plano desde 2021.

💔 Traição e Negação

Rafael Barreto negou todas as acusações, sugerindo que a ex-esposa teria inventado a história por ciúmes e desconfiança de uma traição. Ele alegou que uma mulher magoada seria capaz de qualquer coisa.

⚰️ Morte Trágica de Marcelo Correia

Nesse turbilhão de acontecimentos, Marcelo Correia, outro ex-vereador de São Vicente, foi executado a tiros em setembro de 2024. Um vídeo chocante mostra o momento em que ele é baleado em uma padaria, precedido por um grito de “Marcelo talarico”. A punibilidade de Marcelo foi extinta no processo de corrupção devido a sua morte.

Até o momento, ninguém foi preso pelo assassinato de Marcelo Correia.

🤔 O Que Aconteceu nos Bastidores da Câmara?

A investigação revelou que Barreto, Correia e outros quatro vereadores receberam pagamentos para votar em um candidato específico para a Presidência da Câmara, infringindo seus deveres funcionais.

Uma declaração da relatora Ely Amioka questiona a necessidade de todos os vereadores buscarem empréstimos pessoais com a mesma pessoa no mesmo período, levantando suspeitas sobre a natureza dos pagamentos.

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