🔥 Alerta Climático em Indaiatuba: Temperatura Entre Bairros Varia Incríveis 6,7°C! 😱

Você não vai acreditar na descoberta chocante de um estudo da Unicamp em Indaiatuba! A pesquisa revelou uma **diferença de temperatura de até 6,7°C** entre regiões separadas por meros 3,7 km. Como isso é possível? 🤔

O Que São Ilhas de Calor Urbanas?

O estudo aponta para o fenômeno das **ilhas de calor urbanas**, onde áreas urbanizadas retêm mais calor do que áreas rurais. E o resultado é alarmante:

  • A variação de temperatura foi mais intensa durante o inverno, a estação mais seca na região.
  • Fatores como o tipo de solo, construções e a falta de vegetação contribuem para esse aumento do calor.

Detalhes da Pesquisa Inovadora

Conduzida pela cientista ambiental Larissa Zezzo, a pesquisa coletou dados em 10 pontos da cidade ao longo de 2022. Os resultados mostram que:

  • Em julho, a diferença de temperatura entre áreas urbanas e rurais chegou a **6,7°C!**
  • A combinação de fatores urbanísticos e ambientais intensificou essa variação térmica.

Concreto: O Vilão do Conforto Térmico?

A pesquisa revelou que as ilhas de calor são mais comuns à noite, devido à forma como diferentes materiais absorvem e liberam calor. O concreto, por exemplo:

“Faz você sentir a parede mais quente ao final do dia e continua quente até a noite, por volta das 21h, quando as ilhas de calor se destacam”, explica Larissa Zezzo.

Impacto nas Cidades Médias

Priscila Coltri, orientadora da tese, destaca que este estudo preenche uma lacuna importante:

“As cidades de médio porte acabavam ficando sem dados. O trabalho mostra que não é porque a cidade é de médio ou pequeno porte que a magnitude da ilha de calor não é tão intensa.”

O Que Podemos Fazer? 🌱

A pesquisadora Larissa Zezzo faz um alerta crucial: a expansão urbana sem planejamento e a remoção da vegetação podem agravar ainda mais o problema. A solução?

  • Investir em áreas verdes de grande porte, como parques e jardins.
  • Planejar o crescimento urbano de forma sustentável, com medidas de mitigação e adaptação.

Afinal, como ressalta Priscila Coltri, “quanto menos área verde a gente tem, mais intensas ficam as ilhas de calor”.

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