🤯 Castanha-do-Pará NUNCA MAIS? Entenda a Decisão RADICAL que Pode MUDAR TUDO! 🤯
Uma reviravolta está prestes a acontecer no mundo da castanha! A Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) acaba de aprovar um projeto de lei que pode mudar o nome da famosa castanha-do-pará para castanha-da-Amazônia. 🌰 Mas o que está por trás dessa mudança e quais os impactos que ela pode gerar?
Prepare-se para descobrir tudo sobre essa polêmica que promete agitar o mercado e a cultura da região amazônica! 😉
A Proposta Que Agita a Amazônia
O projeto de lei nº 913/2024, aprovado em 3 de abril, propõe que todos os produtos derivados da castanha produzidos no Amazonas passem a ser chamados de “castanha-da-Amazônia”. O autor da proposta, Sinésio Campos (PT-AM), defende que a mudança reconhece a Amazônia como um todo e fortalece a marca do produto no mercado nacional e internacional. 💪
Mas será que essa mudança é realmente benéfica? 🤔
Afinal, Qual o Nome Certo? 🤷♀️
A discussão sobre a denominação da castanha não é nova. Recentemente, o ator amazonense Adanilo usou a variação “castanha-da-Amazônia” em um programa de TV, gerando debates acalorados nas redes sociais. Mas a verdade é que, segundo um decreto de 1961, o nome oficial do fruto é castanha-do-brasil.
O historiador Davi Leal explica que a divergência de nomes vem do período em que o Amazonas era parte da Província do Pará, e a produção de castanhas era escoada por Belém, onde o fruto ficou conhecido como “castanha-do-Pará”.
Impactos da Mudança: O Que Esperar? 📈
Aprovada a lei, o que muda na prática? Veja os principais pontos:
- Rastreabilidade: Incentivos para rastrear a origem do produto.
- Certificação: Estímulo à certificação de origem da castanha.
- Exportação: Uso da nova nomenclatura nas exportações e campanhas publicitárias.
A economista Michele Lins Aracaty destaca que a rastreabilidade e a certificação de origem são importantes para atender à demanda de consumidores que buscam produtos sustentáveis. 🌱
Alerta: A Mudança de Nome Não Basta! 🚨
Apesar de avaliar a proposta positivamente, Michele Aracaty alerta que a mudança de nome por si só não garante valor à cadeia produtiva da castanha. É preciso investir em políticas que valorizem as potencialidades locais, preservem o meio ambiente e melhorem as condições sociais e econômicas das comunidades que dependem da floresta. 🌳
O Futuro da Castanha: Valorizar Quem Produz 🤝
Para a economista, é fundamental que os extrativistas, que recolhem o fruto, sejam melhor remunerados pelo seu trabalho. Afinal, a atividade extrativa contribui para a preservação ambiental e desestimula o desmatamento.
Portanto, qualquer mudança no mercado deve beneficiar diretamente as pessoas que vivem da floresta, garantindo sua participação justa na cadeia produtiva e, ao mesmo tempo, preservando o meio ambiente. 🌍
E Agora? 🤔
A lei segue para a sanção do governador Wilson Lima. Se aprovada, entrará em vigor imediatamente, exigindo adaptações do setor produtivo e comercial do estado.
Fique ligado para saber como essa história vai terminar! 😉