Inacreditável! Pastor e Gerentes de Banco Unidos em Golpe Milionário Contra Professores!
Você não vai acreditar como um esquema criminoso envolvendo um pastor e gerentes de banco lesou professores da rede pública do Amazonas. A quadrilha desviou mais de R$ 3 milhões em apenas um ano, deixando as vítimas em choque e com dívidas inesperadas. A Polícia Civil desmantelou a operação, batizada de Lousa Negra, revelando detalhes surpreendentes sobre como o golpe era aplicado.
Após três meses de investigação, sete suspeitos foram presos em flagrante. A ação policial revelou que o esquema atingiu servidores da educação tanto na capital quanto no interior do estado. Mas, como eles conseguiam aplicar esses golpes?
Como Funcionava o Esquema?
O delegado Cícero Túlio explicou que a quadrilha:
- Obtinha informações sobre a margem consignável dos professores.
- Falsificava documentos para solicitar empréstimos em nome das vítimas.
- Aliciava pessoas para se passarem pelos professores nas agências bancárias.
O mais chocante é que parte da quadrilha atuava como correspondente bancário, facilitando a abertura de contas e o andamento dos processos de crédito consignado. Gerentes corruptos autorizavam os pagamentos e ainda recebiam comissões pelos desvios!
A maioria das transações era liberada de forma irregular, burlando os procedimentos internos dos bancos. Com o “clique único”, um processo simplificado via aplicativo, os valores eram liberados sem a necessidade de comparecer à agência.
Quem São os Envolvidos?
Confira a lista dos principais suspeitos presos:
- Alan Douglas Pereira Barbosa: Gerente de banco, já investigado por outras fraudes.
- Jean Fábio França de Souza, Samuel da Costa Matos e Marcos Pitter: Correspondentes bancários que intermediavam as fraudes.
- John Harry Santos da Silva: O pastor, junto com Luiz Roberto Lima Fonseca e Manoel Moreno Penha Júnior, atuava como corretor, articulando a abertura de contas e fornecendo documentos falsos.
O Desespero das Vítimas
Imagine a surpresa ao descobrir descontos de empréstimos não solicitados no contracheque! As vítimas só percebiam o golpe cerca de dois meses após a fraude, quando os descontos começavam a aparecer.
As investigações continuam para identificar outros envolvidos e contabilizar o número total de vítimas. Fique ligado para mais atualizações sobre este caso chocante!