Escândalo na PM do Rio: Ex-Porta Voz é Alvo de Investigação!

A Corregedoria da Polícia Militar do Rio de Janeiro está no centro de uma nova polêmica! Desta vez, o foco é o ex-comandante do 2º BPM (Botafogo), Tenente-Coronel Ivan Blaz.

Ele é acusado de ter permitido que um policial, sob investigação por extorsão contra colegas, permanecesse atuando no Serviço Reservado (P2) da unidade. Uma atitude que levanta sérias questões sobre a gestão e a conduta dentro da corporação.

As Acusações Contra Blaz

De acordo com o boletim interno da PM, a investigação contra Blaz aponta para possíveis crimes de:

  • Prevaricação: Ter retardado ou praticado indevidamente atos de ofício para favorecer interesses pessoais.
  • Violação de Sigilo Funcional: Quebra da confidencialidade de informações importantes.

Sargento Encrencado e a Tropa do Milhão

As investigações também se estendem ao Sargento Alexandre Eduardo Nascimento, que é acusado de exigir R$ 1 mil de dois colegas para garantir policiamento em áreas próximas aos seus serviços de trânsito. A prática configura concussão, ou seja, o uso do cargo para obter vantagens indevidas.

A Defesa do Ex-Comandante

Em contato com o g1, Ivan Blaz negou veementemente as acusações, classificando-as como “absurdas”. Ele alega que o policial em questão não estava sob investigação quando foi designado ao Serviço Reservado.

Blaz ainda questiona a existência de provas que sustentem as denúncias, argumentando que os policiais denunciantes não foram removidos de suas funções durante seu comando.

Relembre: A Conturbada Exoneração de Blaz

Para quem não se lembra, em janeiro, Ivan Blaz foi exonerado do comando do batalhão de Botafogo após um episódio controverso: a invasão de um prédio no Flamengo, Zona Sul do Rio.

Na ocasião, Blaz justificou a ação alegando que buscava prender um traficante, baseado em uma denúncia anônima. A história, no entanto, gerou grande repercussão e culminou em seu afastamento.

O Que Isso Significa?

Esses eventos lançam luz sobre a necessidade urgente de transparência e rigor no combate à corrupção dentro da Polícia Militar do Rio de Janeiro. A sociedade clama por instituições íntegras e confiáveis, e casos como este abalam a credibilidade da corporação.

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