Reviravolta Política em Mongaguá: Cristina Wiazowski Assume a Prefeitura!

Uma nova liderança surge no litoral de São Paulo! Cristina Wiazowski (PP) foi eleita prefeita de Mongaguá em uma eleição suplementar emocionante, marcando um novo capítulo na história da cidade.

Mas por que uma nova eleição? Acompanhe os bastidores dessa decisão:

  • O Imbróglio Judicial: A eleição suplementar foi convocada após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indeferir a candidatura de Paulinho Wiazowski, marido de Cristina, que havia vencido as eleições de 2024.
  • A Vitória Expressiva: Cristina Wiazowski conquistou a maioria dos votos, com 66,33% (17.948 votos), superando Rodrigo Casa Branca (União Brasil), que obteve 33,67% (9.109 votos).
  • Nova Gestão: A empresária de 57 anos assume o cargo ao lado do vice-prefeito Julio Cezar de Carvalho Silva Santos (PDT).

Entenda o Caso Paulinho Wiazowski: O Que Aconteceu?

A saga política em Mongaguá ganhou contornos dramáticos quando a candidatura de Paulinho Wiazowski foi barrada pelo TSE. Relembre os pontos cruciais:

  1. Contas Reprovadas: Em setembro de 2024, o TSE indeferiu a candidatura de Paulinho devido a falhas em contas reprovadas pela Câmara em 2012, consideradas ato doloso de improbidade.
  2. Alertas Ignorados: O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE) havia alertado o então prefeito sete vezes sobre o desequilíbrio entre receitas e despesas durante seu mandato em 2012.
  3. Decisão do TRE-SP e Reviravolta: Inicialmente, o TRE-SP aprovou a candidatura de Paulinho, que havia sido eleito com 14.459 votos. No entanto, o ministro do TSE, André Mendonça, reverteu a decisão em dezembro.

A Defesa de Paulinho Wiazowski: Quais Foram os Argumentos?

A defesa de Paulinho Wiazowski lutou para reverter a decisão, apresentando os seguintes argumentos:

  • Ausência de Requisitos para Inelegibilidade: A defesa argumentou que não havia débito imputado ao gestor e nem comprovação de ato doloso de improbidade.
  • Nova Lei de Improbidade: Com base na Lei 14.230/2021, a defesa alegou que a inelegibilidade só se aplicaria se houvesse dolo específico ou sanções comprovadas.
  • Falta de Intenção de Prejuízo: A defesa afirmou que as falhas apontadas pelo TCE não indicavam conduta desonesta ou intenção de prejudicar o erário público.

A reviravolta em Mongaguá promete movimentar o cenário político local. Resta acompanhar os próximos capítulos dessa história!

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