💣 Bomba no Planalto: Bolsonaro Sabia de Tudo e Agiu nas Sombras para Manter o Caos, Revela Mauro Cid! 😱

O Brasil acaba de ser pego de surpresa com novas revelações explosivas sobre os eventos que culminaram no fatídico 8 de janeiro. Em depoimento chocante ao STF, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-braço direito de Jair Bolsonaro, escancarou a passividade do ex-presidente em relação aos acampamentos golpistas que se proliferaram pelo país após as eleições de 2022.

A Omissão Criminosa de Bolsonaro:

Segundo Cid, Bolsonaro não apenas se manteve inerte diante das manifestações antidemocráticas, como também expressou nos bastidores a seguinte frase: “Não fui eu que chamei, não sou eu que vou mandar embora”. Essa postura, na visão de investigadores, funcionou como um sinal verde para os atos que clamavam por intervenção militar e contestavam o resultado legítimo das urnas.

  • Passividade calculada: Bolsonaro optou por não interferir, nem para apoiar, nem para desmobilizar os acampamentos.
  • Sinal verde para o caos: A omissão do ex-presidente incentivou os atos que pediam intervenção militar.
  • 8 de janeiro: A permanência dos acampamentos contribuiu para o ambiente que desencadeou os atos de vandalismo em Brasília.

Cid Confirma Tentativa de Golpe e Detalha Envolvimento de Bolsonaro:

Para piorar a situação, Cid confirmou que a acusação da PGR contra os oito denunciados, incluindo Bolsonaro, é verdadeira. Ele ainda revelou detalhes sobre a atuação do ex-presidente na elaboração de uma **minuta golpista**, que visava anular o resultado das eleições de 2022.

  1. Minuta do golpe: Bolsonaro leu e alterou o documento que propunha medidas autoritárias.
  2. Pressão na Defesa: O ex-presidente pressionou o ministro da Defesa para criticar o sistema eleitoral.
  3. Elo com Braga Netto: O general atuava como ponte entre Bolsonaro e os acampamentos golpistas.
  4. Dinheiro em caixa de vinho: Cid confirmou ter recebido dinheiro de Braga Netto e repassado a um dos militares envolvidos no plano “Punhal Verde e Amarelo”.

Plano para Matar Lula e Monitoramento Ilegal de Moraes:

As revelações de Cid não param por aí. Ele confirmou que, por orientação de Bolsonaro, era comum monitorar adversários políticos de forma informal. Além disso, o ex-ajudante de ordens relatou que o major Rafael de Oliveira pediu o monitoramento do ministro Alexandre de Moraes.

Atenção: Segundo a Polícia Federal, o plano “Punhal Verde e Amarelo” incluía a morte de Lula, Alckmin e Moraes.

Quem são os Réus e Quais os Crimes?

Além de Bolsonaro e Cid, são réus no processo:

  • Alexandre Ramagem
  • Almir Garnier
  • Anderson Torres
  • Augusto Heleno
  • Paulo Sérgio Nogueira
  • Walter Braga Netto

A PGR acusa o grupo de:

  1. Abolição violenta do Estado Democrático de Direito
  2. Golpe de Estado
  3. Organização criminosa
  4. Dano qualificado ao patrimônio da União
  5. Deterioração de patrimônio tombado

As revelações de Mauro Cid abalam o cenário político brasileiro e jogam luz sobre a atuação de Jair Bolsonaro nos eventos que culminaram no 8 de janeiro. A verdade está vindo à tona, e as consequências podem ser devastadoras.

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