🚨URGENTE: Invasão de Terras em Porto Velho Termina em Prisão em Massa!🚨

Uma operação policial de grande escala resultou na prisão de mais de 20 pessoas envolvidas em uma invasão de terras na área rural de União Bandeirantes, em Porto Velho. A ação, deflagrada na última sexta-feira (11), apreendeu um verdadeiro arsenal e veículos utilizados na ocupação ilegal.

O Que Aconteceu?

Tudo começou quando o proprietário da área invadida acionou as autoridades, após identificar a presença de indivíduos supostamente ligados à Liga dos Camponeses Pobres (LCP). A PM encontrou um assentamento improvisado com 26 pessoas, onde um dos suspeitos se apresentou como líder. A tentativa de fuga de outro envolvido foi frustrada com o apoio aéreo da Gerência de Aviação do Estado (GAVE), resultando na detenção de todos.

Arsenal Apreendido:

A operação revelou um cenário preocupante, com a apreensão de:

  • Facões e foices
  • Rádios comunicadores
  • Bombas caseiras
  • Uma espingarda calibre 20
  • Uma pistola 9mm municiada
  • Motosserra (utilizada para desmatamento ilegal)
  • Dez motocicletas e um automóvel (com documentação irregular)

Justificativa dos Invasores vs. Realidade:

Os suspeitos alegam que são moradores da região e que a invasão tinha como objetivo a conquista de terras para moradia e cultivo. No entanto, testemunhas relatam uma realidade bem diferente:

  • Vigilância armada constante
  • Demarcação irregular de lotes
  • Impedimento do retorno do proprietário legítimo
  • Ameaças a vizinhos e produtores rurais

Próximos Passos:

Os dois líderes do grupo, residentes de União Bandeirantes e supostos donos de lotes no acampamento “Galo Velho”, enfrentarão acusações de ameaça, posse ilegal de arma de fogo e associação criminosa. Todos os detidos foram encaminhados à Central de Flagrantes de Porto Velho e aguardam as decisões da Justiça.

Repercussão:

A Comissão Pastoral da Terra (CPT-RO) se manifestou sobre o caso, informando que o grupo preso não é acompanhado por eles, mas ressaltando que as prisões evidenciam a desigualdade na distribuição de terras no Brasil. A CPT-RO também criticou a ação policial, alegando que pessoas não envolvidas foram prejudicadas e que suas plantações foram destruídas. A entidade defende o respeito aos direitos no campo e manifesta preocupação com ações como essa.

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