Curitiba Invadida por Fungos Gigantes! Veja a Versão ‘The Last of Us’ Que Você Não Acreditar!
Já imaginou o Jardim Botânico de Curitiba tomado por uma densa vegetação selvagem e o icônico Museu Oscar Niemeyer (MON), um dos cartões postais da capital paranaense, completamente coberto por fungos gigantes? Essa é a visão distópica que o talentoso artista Gustavo Simões criou, misturando arte, inteligência artificial e a atmosfera sombria da aclamada série ‘The Last of Us’. Prepare-se para uma Curitiba que você nunca viu!
O Apocalipse Curitibano: Uma Releitura Inspirada em ‘The Last of Us’
Inspirado pela famosa franquia de games e série de TV, Gustavo reimaginou Curitiba em um cenário pós-apocalíptico, onde a natureza e os fungos dominam os pontos turísticos. A série, que retrata um mundo devastado por uma pandemia causada por um fungo mortal, serviu de base para essa transformação impressionante.
A segunda temporada da série já estreou e você pode conferir mais detalhes sobre ela e outros conteúdos exclusivos seguindo os canais do g1 PR:
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A Mão do Artista e o Poder da Inteligência Artificial
Gustavo, que é ilustrador digital e fotógrafo, revelou que utilizou suas próprias fotos de Curitiba como ponto de partida. Em seguida, ele recorreu à inteligência artificial para dar uma nova roupagem aos locais, transformando-os em cenários dignos de um filme de terror. Mas não se engane, a IA não fez todo o trabalho!
“Eu tive essa ideia de misturar as fotos que eu tiro e outras fotos das cidades com a inteligência artificial. Não é simplesmente só usar a inteligência artificial, mas misturar o trabalho que eu tenho de fotógrafo também”, explicou Gustavo.
Além da inspiração em ‘The Last of Us’, o artista também se baseou no documentário “O Mundo sem Ninguém”, que explora como seria o planeta Terra sem a presença humana.
O processo criativo de Gustavo envolveu fornecer descrições detalhadas dos pontos turísticos de Curitiba para a IA, além de adicionar elementos de um mundo pós-apocalíptico, recriando a atmosfera da série.
Parque Tanguá: Antes e Depois do Apocalipse
E não foram apenas o Jardim Botânico e o MON que ganharam versões sombrias! Outros pontos turísticos da capital também foram reimaginados. Confira abaixo a comparação entre o Parque Tanguá real e sua versão pós-apocalíptica:
➡️ Arraste a imagem abaixo para comparar as versões do Parque Tanguá: ⬅️
Curiosidade: Sabia que o Fungo de The Last of Us tem primo no Brasil que ‘domina’ pequenos animais?
A Torre Panorâmica e a Catedral Basílica de Curitiba também foram transformadas, ganhando um aspecto abandonado e coberto por vegetação, respectivamente.
Reações Hilárias e Engajamento nas Redes Sociais
As imagens de Curitiba pós-apocalíptica viralizaram nas redes sociais, gerando diversos comentários divertidos. Um internauta brincou com a fama da capital paranaense por ser úmida:
“Mas esse mofo todo aí só precisa de uma semana de chuva pra aparecer…”, comentou o internauta.
De Curitiba a Belo Horizonte: A Arte de Gustavo Simões
Gustavo revelou que já criou ilustrações similares de outras capitais, sendo Belo Horizonte, sua cidade natal, a primeira a ser reimaginada.
“Às vezes eu consigo alterar detalhes nas imagens pela inteligência artificial, mas algumas vezes eu não consigo. Aí, eu uso alguns programas pra editar […] Eu acho que a inteligência artificial tem a parte boa, mas que você tem que tentar utilizar o seu trabalho junto dela, não simplesmente jogar lá e deixar ela fazer tudo”, ressaltou o artista.
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E as criações de Gustavo não param por aí! Ele também desenvolveu outro projeto onde incluiu elementos externos em fotos de pontos turísticos de Curitiba, como um garoto escorregando na cachoeira do Parque Tanguá e a torre da Catedral servindo como um lápis.