😱 Incrível! Um Sobrevivente em Queda de Boeing Desafia a Lógica: Existe um Assento da Sorte? 🍀
Na última quinta-feira (12), um Boeing-787 decolou de Ahmedabad, na Índia, rumo a Londres, com todos os assentos ocupados. Tragicamente, menos de um minuto após a decolagem, o avião caiu. Em meio à devastação, uma história inacreditável: apenas um sobrevivente, Ramesh.
O relato chocante do sobrevivente:
“Por um instante, pensei que meu fim havia chegado. Mas, ao abrir os olhos e perceber que ainda estava vivo, lutei para soltar o cinto e escapar dali”, compartilha Ramesh, ainda em recuperação no hospital.
O Boeing atingiu uma altitude de aproximadamente 200 metros antes de cair de bico sobre um alojamento universitário. A explosão subsequente foi colossal, alimentada pelos tanques de combustível cheios.
“Logo após a decolagem, senti como se o avião pairasse no ar por cerca de dez segundos. As luzes da cabine se acenderam. Parecia que tentava ganhar altura, mas, de repente, veio o impacto”, detalha Ramesh.
Até o momento, o número oficial de vítimas fatais é de 279, incluindo passageiros e pessoas em solo.
Mistérios que pairam no ar:
- Por que o Boeing caiu?
- Como Ramesh sobreviveu ileso?
Análise de um especialista:
O comandante Kieling, piloto aposentado com 40 anos de experiência, oferece insights cruciais:
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A longa corrida na pista: Por que o avião precisou de toda a extensão da pista para decolar?
“A pista tem 3.599 metros. Metade disso seria suficiente para um 787”, observa Kieling.
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Trem de pouso abaixado: Por que o trem de pouso não foi recolhido imediatamente após a decolagem?
“A aeronave teve uma ascensão positiva, o momento ideal para recolher o trem”, explica.
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A posição dos flaps: Qual era a configuração dos flaps, cruciais para a sustentação?
“A sustentação pode ser aumentada com velocidade, área da asa ou curvatura do aerofólio”, esclarece.
Uma teoria é uma pane geral nos motores. Outra, levantada por profissionais, é que os pilotos recolheram os flaps em vez do trem de pouso.
“Já vi esse erro em simuladores, sob estresse. Pilotos erram”, comenta o especialista.
Um vídeo intrigante:
Um vídeo recente mostra o que parecem ser os últimos momentos do voo, revelando um equipamento chamado R.A.T. (Ram Air Turbine) estendido.
“É um gerador eólico usado em emergências, como a perda total do sistema elétrico”, detalha Kieling.
O R.A.T. pode ser ativado em casos de:
- Pane hidráulica grave
- Pane simultânea nos dois motores
Ele se estende automaticamente, indicando uma possível falha complexa. No entanto, o comandante ressalta que é prematuro tirar conclusões.
O mistério do assento 11A:
“Não sei como consegui escapar. Uma ambulância me trouxe ao hospital”, relembra Ramesh.
Qual é o lugar mais seguro em um avião? Kieling explica:
“Geralmente, a cauda é mais segura, pois as chamas tendem a consumir a estrutura da frente.”
A sobrevivência de Ramesh no assento 11A, próximo aos tanques de combustível, desafia essa lógica.
Lições de outros desastres:
Alan Ruschel, sobrevivente da tragédia da Chapecoense, atribui sua sobrevivência à intervenção divina. Já Antonio Vizintín, sobrevivente da tragédia dos Andes, vê a sobrevivência como uma questão de sorte.
“Acho que é tudo acaso, uma questão de sorte. De a pessoa estar no assento adequado para se salvar. Não acho que tenha nada que ver com a parte mística ou católica”, afirma.
Conclusão:
Ramesh se junta a um seleto grupo de sobreviventes de grandes desastres. A razão de sua sobrevivência e a causa da queda do Boeing-787 permanecem um mistério, que o tempo e as investigações desvendarão.