🚨Chocante! Pai Se Descontrola e Agrede Criança em Festa Junina: Entenda o Caso Que Revoltou o DF!🚨

Uma cena de violência em uma festa junina no Distrito Federal chocou a todos! Douglas Filipe Parisio Lima, de 41 anos, é acusado de agredir uma criança de apenas 4 anos. Mas o que o motivou a essa atitude extrema? Acompanhe os detalhes deste caso que está gerando grande debate sobre bullying, responsabilidade parental e o papel das escolas.

A Versão da Defesa: Uma Reação Emocional Extrema?

Segundo a defesa, Douglas teria sido “tomado por uma reação emocional extrema” ao presenciar o que seria mais um episódio de agressão contra seu filho. A defesa reconhece que a reação foi inadequada, mas alega que o pai agiu em desespero. Confira os pontos principais:

  • Reconhecimento do erro: Douglas admite que sua reação foi inadequada e se diz arrependido.
  • Pedido de desculpas: Ele se colocou à disposição das autoridades e pediu desculpas à criança e à família afetada.
  • Apelo à sociedade e às escolas: A defesa faz um apelo para que as escolas previnam e combatam a violência entre crianças.

De acordo com informações da TV Globo, Douglas alegou à polícia que perdeu o controle após ver a criança importunando seu filho, que já teria um histórico de provocações.

O Que Aconteceu na Festa Junina?

Segundo relatos, um grupo de crianças dançava no palco quando um dos meninos enfiou o dedo no olho do outro. Em reação, o pai de um dos envolvidos invadiu o palco e derrubou a criança no chão, segurando-a pelo pescoço. A cena causou pânico e revolta entre os presentes. Veja o resumo dos acontecimentos:

  1. Discussão entre as crianças: Uma brincadeira termina em agressão.
  2. A reação do pai: Invasão do palco e agressão física.
  3. Intervenção: Outro homem empurra o agressor.
  4. Chegada da polícia: Os envolvidos são levados para a delegacia.

A Posição do Colégio Liceu: Indignação e Repúdio

O Colégio Liceu, onde ocorreu o incidente, emitiu uma nota expressando “profundo pesar e absoluta indignação” diante das alegações do pai envolvido. A escola classificou como “inaceitável e revoltante” a tentativa de justificar a agressão e afirmou que os argumentos apresentados distorcem os fatos.

O colégio afirma que sempre esteve aberto ao diálogo com as famílias e que o caso foi um desentendimento pontual entre as crianças durante uma apresentação, que estava sendo mediada por uma professora. Antes que a mediação fosse concluída, o pai teria agido de forma “abrupta e violenta”.

O Que Diz a Lei?

Segundo o delegado Pablo Aguiar, a legislação brasileira é branda em relação a esse tipo de crime. O agressor foi liberado após assinar um termo de compromisso de comparecer à Justiça. Essa situação gerou revolta, mas, de acordo com o delegado, não havia muito mais a ser feito dentro da lei.

Bullying e a Responsabilidade das Escolas

Este caso reacende o debate sobre o bullying e a responsabilidade das escolas em prevenir e combater a violência entre crianças. É fundamental que as instituições de ensino estejam preparadas para lidar com situações de conflito e oferecer apoio às vítimas e aos agressores.

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