Atenção: Escolas no Amazonas Falham com Estudantes LGBTQIAPN+? Descubra a Verdade Chocante!

A escola, idealmente, é um espaço de aprendizado sobre convivência, respeito e cidadania. No entanto, para muitos estudantes LGBTQIAPN+ no Amazonas, a realidade é bem diferente. O ambiente escolar, que deveria ser seguro e acolhedor, transforma-se em um verdadeiro pesadelo de exclusão e discriminação.

Um Alerta Urgente: O que está acontecendo nas escolas?

Uma pesquisa recente da Aliança Nacional LGBTI+ trouxe à tona dados alarmantes: nove em cada dez alunos LGBTQIAPN+ foram vítimas de agressões verbais nas escolas brasileiras em 2024! Mas não para por aí. Veja outros pontos críticos levantados:

  • 67% dos estudantes trans não se sentem seguros na escola.
  • 59% dos meninos que fogem aos padrões de masculinidade compartilham o mesmo sentimento.
  • 49% de gays, lésbicas, bissexuais ou assexuais consideram a escola um espaço hostil.
  • 40% das meninas fora dos padrões de feminilidade e pessoas com corpos fora dos padrões estéticos se sentem inseguras no ambiente escolar.

Relato de um Ex-Aluno: A dor da discriminação

César Fonseca, hoje advogado, relembra os horrores que viveu na infância. Constantemente alvo de bullying por sua identidade, ele desabafa: “Me sentia acuado, oprimido. Estar na escola nem sempre era o que eu queria. Tinha um grupo, formado principalmente por meninos, que me chamava de ‘bicha’, de ‘viadinho’. Eram agressões que eu não entendia de onde vinham e acho que eles também não sabiam o que estavam fazendo.”

A mãe de César, Cíntia Fonseca, só descobriu o sofrimento do filho anos depois e lamentou: “Meu mundo caiu. Eu achava que a escola, depois de casa, era o lugar mais seguro. Nunca imaginei que ele estivesse sofrendo tanto.”

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O que está sendo feito para mudar essa realidade?

A Secretaria de Educação do Amazonas afirma ter uma estrutura de acolhimento e proteção aos estudantes. Luciana Macellaro, coordenadora de atenção à saúde psicossocial da rede estadual, explica que o sistema POP registra situações de violência nas escolas e relatos dos alunos, visando garantir seus direitos.

Professores também têm um papel crucial. Danielle Cordeiro, professora de Língua Portuguesa, acredita no poder do diálogo entre os alunos para construir um ambiente mais empático. Ademir Júnior, professor da Ufam, defende que a escola deve formar cidadãos conscientes, capazes de respeitar as diferenças e construir uma sociedade mais justa.

Precisamos urgentemente repensar a escola que queremos! Uma escola que respeite a diversidade, combata o preconceito e garanta a segurança e o bem-estar de todos os estudantes, independentemente de sua orientação sexual, raça ou etnia.

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