Brasileira Desaparece em Trilha Vulcânica na Indonésia: Resgate Dramático em Andamento!

Uma corrida contra o tempo está em curso na Indonésia para resgatar Juliana Marins, uma brasileira que sofreu um acidente durante uma trilha perto de um vulcão ativo. Após 24 horas de espera angustiante, equipes de resgate enfrentam desafios implacáveis para alcançá-la.

O Que Aconteceu?

Juliana se acidentou no Monte Rinjani, na ilha de Lombok. A área é conhecida por sua dificuldade de acesso, com terrenos íngremes e rochosos, o que torna a operação de resgate extremamente complexa.

Segundo sua irmã, Mariana Marins, a queda pode ter sido mais grave do que inicialmente imaginado:

“A gente tinha uma noção que ela tinha caído mais ou menos uns 300, 500 metros depois de umas escorregadas. Mas com a visão total, parece que ela avançou mais de 1 km pra baixo… A gente não sabe se ela se machucou. Não sabe como estão as condições físicas dela, mentais”.

Quem é Juliana Marins?

Juliana, de 26 anos, é publicitária e reside em Niterói, no Rio de Janeiro. Ela estava explorando o Monte Rinjani com guias de uma agência de turismo local.

Desafios da Trilha e Resgate

O Monte Rinjani, com seus imponentes 3.700 metros de altitude, é um desafio até para os mais experientes. A expedição geralmente leva de três a quatro dias. Após a queda de Juliana, o grupo se dividiu:

  • A maior parte seguiu viagem.
  • Um guia permaneceu no local para acionar o resgate.

O Resgate em Detalhes

A família foi informada do acidente por um grupo de turistas espanhóis que passavam pelo local e usaram um drone para capturar imagens da área. A espera pelo resgate foi longa e angustiante, totalizando mais de 15 horas até a chegada da primeira equipe de salvamento, que forneceu comida e água. No entanto, as condições climáticas adversas impediram a retirada imediata.

Perspectivas e Próximos Passos

Com a Indonésia 10 horas à frente de Brasília, as equipes de resgate planejam utilizar macas e técnicas de rapel para retirar Juliana da região inóspita e transportá-la para um hospital. O montanhista Lucas Ramalho, que já escalou o Rinjani, descreve a dificuldade da trilha:

“Ele é um vulcão difícil de subir, até pelo tipo de solo. Então, você dá dois passos e desce um… É um risco, um risco muito alto ali”.

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