Tragédia em Rio Branco: Servidora do TJ-AC Perde a Vida Após Atropelamento em Confusão Noturna!
Uma noite que era para ser de diversão terminou em luto em Rio Branco, Acre. Juliana Chaar Marçal, uma dedicada servidora do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) e estudante de direito de 36 anos, foi vítima fatal de um atropelamento durante uma confusão em frente à casa noturna Dibuteco. Entenda os detalhes chocantes desta história:
O Que Aconteceu?
- A Confusão: A tragédia ocorreu por volta das 5h da manhã de sábado (21), após uma briga generalizada envolvendo dois grupos que começou dentro do estabelecimento.
- O Atropelamento: Em meio ao caos, Juliana foi atingida por uma caminhonete e, apesar de ter sido socorrida, não resistiu aos ferimentos, falecendo no Pronto Socorro da capital.
- Disparos e Prisão: A polícia foi acionada devido a disparos de arma de fogo supostamente efetuados por Keldheky Maia da Silva, advogado que acompanhava Juliana. Ele foi preso em flagrante por porte ilegal de arma.
Investigação em Andamento
A Polícia Civil está investigando o caso, que ganha contornos ainda mais dramáticos com as seguintes informações:
* Defesa do Advogado: A defesa de Keldheky alega que não há provas de que ele tenha efetuado os disparos e que ele também foi vítima, sendo atropelado junto com Juliana.
* Atropelamento Proposital? Testemunhas relataram à polícia que o atropelamento parece ter sido intencional.
* OAB-AC e Dibuteco se Manifestam: Tanto a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Acre (OAB-AC) quanto a casa noturna Dibuteco emitiram notas de pesar, lamentando a morte de Juliana e se solidarizando com a família.
O Que Dizem os Envolvidos?
* OAB-AC: Em nota, a OAB-AC expressou profundo pesar pela perda de Juliana, destacando sua dedicação e valor como profissional.
* Dibuteco: O estabelecimento informou que está colaborando com as autoridades e que os fatos ocorreram fora de suas dependências, reiterando seu compromisso com a segurança e a vida.
Um Adeus Doloroso
A morte de Juliana Chaar Marçal deixa um vazio na comunidade jurídica do Acre e levanta questões sobre a violência e a segurança em espaços de lazer noturnos. A investigação continua para esclarecer os fatos e responsabilizar os culpados por essa tragédia.
**Descanse em paz, Juliana.**