😱 Ela Sobreviveu para Contar! Paranaense Relembra Terror em Voo de Balão Após Tragédia Chocar o Brasil! 😱
Imagine estar nas alturas, desfrutando de uma paisagem de tirar o fôlego, quando de repente tudo se transforma em pânico. Essa é a história de Ana Carolina Gonçalves, uma paranaense de 35 anos, que viveu momentos de terror em um voo de balão em Praia Grande, Santa Catarina. E o pior: na mesma cidade onde, recentemente, uma tragédia com balões tirou a vida de 8 pessoas.
Um Passeio que Virou Pesadelo
Em dezembro de 2022, durante a alta temporada de balonismo, Ana Carolina embarcou em um voo que prometia ser inesquecível. Mal sabia ela que o passeio se transformaria em um trauma. Acompanhe os detalhes:
- Falta de Segurança: Ana Carolina relata que não recebeu instruções claras sobre segurança antes do voo. Apenas um vídeo mostrando como seria o passeio.
- Brinde e Falsa Segurança: Para completar, um brinde com espumante e a garantia de que haviam escolhido a melhor empresa. Aparentemente, não foi bem assim.
- Revivendo o Medo: Ao saber da recente tragédia, Ana Carolina reviveu o medo e o pânico que sentiu naquele dia.
O Relato Assustador
Segundo Ana Carolina, o voo começou de madrugada, com o objetivo de proporcionar aos passageiros a experiência de ver o nascer do sol nas alturas. Mas o que era para ser mágico, logo se tornou assustador:
- Superlotação: O local estava lotado, com cerca de 25 balões subindo ao céu naquele dia.
- Cesto Inseguro: O cesto era grande e dividido em compartimentos, com espaço para quatro pessoas em cada um. Apenas o piloto tinha seu próprio espaço.
- Decolagem aos Trancos: O balão decolou de forma instável, “quicando no chão” até ganhar altura.
Turbulência e Pânico
Durante o voo, o balão enfrentou turbulências ao atravessar uma camada de nuvens. O pânico tomou conta dos passageiros.
O pesadelo não parou por aí. O voo, que deveria durar cerca de uma hora, se estendeu por quase duas, com o piloto lutando para encontrar um local seguro para pousar.
Pouso Forçado e Desmaio
Após várias tentativas frustradas de pouso, o piloto ordenou que todos os passageiros ficassem em posição fetal. O impacto foi inevitável. O cesto bateu em um barranco e Ana Carolina desmaiou.
Felizmente, o marido de Ana Carolina, que é fisioterapeuta, estava a bordo e prestou os primeiros socorros. Apesar do susto e dos ferimentos, todos sobreviveram.
Regulamentação Urgente
A história de Ana Carolina e a recente tragédia em Praia Grande escancaram a necessidade de regulamentação e fiscalização rigorosas na prática de balonismo no Brasil. Afinal, vidas estão em jogo.
O governo federal esteve na cidade dias antes do acidente fatal para discutir a regulamentação da prática. Esperamos que medidas eficazes sejam tomadas para garantir a segurança dos passageiros e evitar novas tragédias.